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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Rainha da floresta

Era o primeiro passeio de ensino médio, depois de mais de 25 anos de história do meu tradicional colégio. Por isso estavam todos mais do que animados.

85 alunos, a maioria amigos entre si desde a 5ª série, acompanhados de 3 professores muito gente boa.

Lá fui eu, pro mangue, restinga e mata atlântica, no Rio de Janeiro. Antes de ir, ainda perguntei pro professor se era tranquilo eu ir por causa da cadeira e etc, ele disse que era, sim. Aí eu fui.

Primeira parada: mangue. Sem pestanejar, o professor mais doido já saiu me colocando no meio da lama. Catei caranguejo, senti a cadeira ir afundando aos poucos...

Segunda parada: mata atlântica. Chegando lá era um caminho de terra, mas a terra toda lisinha, dava até pra eu ir tocando a cadeira sozinha, tranquilo. Entramos na trilha, a coisa começou a complicar. Precisou de 2 professores, um segurando a cadeira na frente e outro atrás.

Depois, dois professores e 1 aluno. Mais um aluno em seguida. Os professores não aguentavam mais, foram 5 alunos sozinhos comigo. Eles revezando entre si, sem parar com as piadas e as risadas. Eu morrendo de medo, mas não me aguentando de tanto rir.

Escorregaram, me levaram de lado, caíram, levaram picada, mas eu não sofri nenhum dano grave. Meninos que eu nunca pensei serem capazes de aguentar aquilo tudo. Não to falando de 3 ou 4, to falando de quase 10 meninos de 16, 17 anos.

E duas meninas dando apoio moral, uma com palavras de incentivo e outra segurando minha mão, só pra completar!

No final estavam todos prontos pra outra, super dispostos, felizes, e eu igual pinto no lixo.

Fora as bagunças no ônibus, as piadas, as pérolas, as zoações... Imperdível, inesquecível.

Mangue

Trilha na Mata Atlantica

Restinga

Mais fotos no facebook.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011


Baby, compra o jornal e vem ver o sol. Ele continua a brilhar, apesar de tanta barbaridade.
Baby, escuta o galo cantar a aurora dos nossos tempos. Não é hora de chorar: Amanheceu o pensamento.
O poeta está vivo com seus moinhos de vento a impulsionar a grande roda da história.
Mas quem tem coragem de ouvir? Amanheceu o pensamento que vai mudar o mundo com seus moinhos de vento.
Se você não pode ser forte. seja pelo menos humana. Quando o papa e seu rebanho chegar não tenha pena.
Todo mundo é parecido quando sente dor, mas, nú e só ao meio dia, só quem está pronto pro amor.
O poeta não morreu: foi ao inferno e voltou, conheceu os jardins do Éden e nos contou.
Mas quem tem coragem de ouvir? Amanheceu o pensamento que vai mudar o mundo com seus moinhos de vento.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Glee e sua genialidade +1

Mais uns cortes sensacionais de Glee. Desta vez, o cadeirante Artie quer entrar no time de football para reconquistar sua ex-namorada. Para isso, pede a ajuda de Finn e os dois são rejeitados pela nova treinadora, Beiste.

Ela não é má, mas agiu dessa forma por que estava sofrendo um certo bullying por ser nova na escola, acabou descontando nos meninos.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

No cell phone

Passei um dia inteiro sem celular. Nunca fui tão apegada a ele, mas costumo levá-lo sempre quando saio pra algum lugar. Nesse dia eu esqueci mesmo, nem sei o motivo.

Era um daqueles dias que eu saio de casa 6h da manhã e volto meia noite. Quando me toquei que o celular tinha ficado em casa e não tinha jeito de buscá-lo, me deu uma leve angústia. Passou rápido, pois imaginei que se tudo corresse normalmente, eu não precisaria dele.

Dito e feito, só pedi o celular da minha amiga emprestado para ligar pra minha mãe e avisar que não era nem pra ela tentar me ligar, pois o meu estava em casa. De resto, tudo normal.

Fiquei super tranquila de não precisar ficar verificando bateria, toque, se alguém tinha me mandado alguma coisa, me ligado (mesmo sabendo que ninguém o faria), ou até se eu tinha perdido o aparelho.

O único problema é que o celular já foi a solução pra muitos probleminhas corriqueiros que já passei.

sábado, 13 de agosto de 2011

Sexta-feira ao acaso

Foi ao acaso que escrevi o último post.

Foi ao acaso que, naquela sexta-feira, eu saí do colégio às 16h, e não as 18h.

Foi ao acaso que, ao acordar decidi que iria para a reunião dos adolescentes da igreja, ao invés de voltar para casa depois da aula e estudar.

Acontece que eu só posso ir pra reunião por volta de 18h30. Então fomos fazer hora, eu e minha mãe, por acaso perto da academia de dança que a minha professora trabalha.

Ao acaso, decidimos que daríamos uma passada na academia.

Ao acaso, minha professora chegou minutos depois de mim.

E foi aí que o dia, a noite, eu, a vida, o mundo, tudo mudou.

A única coisa que eu esqueci de citar é que nada é por acaso.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Feeling

Num primeiro momento, eu nem estava olhando. Foi o som que me chamou atenção, e passaria despercebido por muita gente, aliás. Instantaneamente eu me virei para olhar.

Ao constatar que era o que eu estava pensando, não tive força sequer para desviar o olhar, quanto mais para me preocupar se todos sabiam que eu estava olhando. Não tinha muita gente perto: eu, uma amiga, um menino desconhecido e ela.

Ela estava olhando um mural de avisos, muito provavelmente nem se dando conta de que seus pés não paravam quietos, e muito menos percebendo que meus olhos não desgrudavam deles.

Minha atenção foi presa por 2 motivos. Primeiro, o movimento era lindo. Calmo, contido, discreto, simples, completo. Não precisava de música, de cenário, luz, sapato especial, nem ser um expert em dança, para saber que ela estava executando uma arte, com um talento nato.

Segundo, eu amo sapateado. tive que me segurar imensamente para não copiar a menina com as mãos. Eu sei que os pés vestidos de all star azul claro daquela menina estavam chamando meu coração para um reencontro, depois de 5 anos parado.

Sem falar no meu abismo sentimental por musicais: Por mim se todo mundo saísse cantando e dançando do nada, o mundo seria muito mais bonito.

sábado, 6 de agosto de 2011

Sound is a vibration: You can feel the rhythm in your body.

Mais um trecho de Switched at Birth, onde a banda de Toby (irmão biológico de Daphne, a surda) precisa de um bateirista e ela chama o Emmet (o menino surdo).
Confesso que até eu fiquei muito surpresa, confiram vocês mesmos:




PS: Toby, o vocalista principal, é o Lucas Grabeel, que também atuou em High School Musical, portanto, qualquer semelhança não é mera coincidência. Entretanto, é quase coincidência que as minhas séries preferidas tenham uma certa influência musical. OK, eu totalmente admito que amo musicais.