06/09/2010 – Loucura!
Vamos começar do começo! Acordei antes de 7h da manhã hoje. Fiquei perambulando pela casa, fui no computador, e nada da hora passar. Deu 9h e Sergio, meu técnico, ligou – aposto que ele acordou mais cedo que eu! –, despertando a família toda. Tomamos café-da-manhã, nos arrumamos calmamente e fomos para o aeroporto. Eu e minha mãe nos despedimos de papai e João. Entramos e logo encontramos Maurinho – amigo-ajudante – e depois com Sergio e Zé – atleta da equipe. No check-in, fiquei sabendo que alguém quase embarcou com meu nome sem querer! Depois de resolvido este equivoco, tudo certo. Fomos para a sala de embarque, esperamos um pouquinho, tiramos umas fotos e já fomos embarcar. O Aeroporto Santos Dummont tá reformado, bem bonito e maior, mas sem perder o costume de confusão em aeroporto. Embarcaram uns 15 cadeirantes no braço, e o cara nem sabia o que era cadeira de bordo! Para completar, ainda fiquei separada da minha mãe, sem fazer nada durante 1h dentro do avião! Chegamos no aeroporto do rio meio dia e chegamos em São Paulo 15h.
Na terra da garoa, mais confusão. Demorou muito até conseguirmos pegar um van, quando conseguimos, tinha um engarrafamento monstruoso! Por fim chegamos em um hotel que não é o nosso. Fomos só para credenciar, mas Sergio tinha ido antes e já tinha feito. Era mais de 19h quando fomos pro nosso quarto definitivo. Eu, minha mãe, nossa mala gigante, minha cadeira de competição, Sergio, duas malas dele, Maurinho, mala dele e Zé com a mala dele e a cadeira de competição.
Nos instalamos rapidamente no quarto e descemos para jantar, porque estávamos morrendo de fome. Nessa história, desde o Rio, conhecemos algumas pessoas, Sergio encontrou com antigos amigos dele, etc e tal. A comida estava bastante boa, o jantar foi ótimo! Deu para rir bastante desses caras! Quando voltamos, estava passando o US open na TV, o Roger Federer estava jogando e Sergio quase morrendo!
Apesar de alguns pesares toleráveis da organização, está tudo muito bom. Muita gente de diversos jeitos e diversos lugares, uma loucura... É um outro mundo fascinante. Enfim, depois que os caras foram se recolher, falamos com os caras lá de casa, pelo telefone e webcam, coloquei umas fotos no Orkut e falei um pouquinho com algumas pessoas. Agora são exatamente 11:50h, minha mãe tá dormindo.
Não to gostando disso da gente não saber a programação direito. Eu sei que amanhã vai ter o desfile de abertura e os jogos vão ser quarta, quinta e sexta, mas eu queria saber tudo direitinho! Amanhã parece que Sergio vai ter uma reunião, aí devo ficar sabendo mais. Ou não.
Agora eu to morrendo de sono e cansaço, assim que der eu atualizo aqui. Boa noite.
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07/09/2010 – Abertura
Acordei cedo, minha mãe já estava acordada. Enrolamos um pouquinho e fomos tomar café com os caras. Tava muito cheio, aquela mesma doideira. O café estava muito bom, comemos muito, conversamos e rimos. Sergio depois foi resolver algumas coisas e nós ficamos conversando mais. Fomos andar pelo hotel, fomos lá na cobertura ver a piscina, sauna e academia. Está chovendo e muito frio. Viemos pro quarto e continuamos conversando, até que cada um foi pro seu quarto, Sergio ainda não voltou. Minha mãe ta cochilando e eu no computador. Tudo o que eu sei é que daqui a pouco vamos almoçar para 14h estar tudo pronto para irmos no lugar da abertura, que é 17h. É isso, quando tiver mais novidades eu escrevo.
Minha cabeça está há mil. Sério, estou muito pilhada. Socorro! Vamos por partes. Na hora do almoço estava tudo lotado e tumultuado, mas deu tudo certo e almoçamos. Voltamos pros quartos e eu fiquei um pouco no computador e minha mãe tirou um cochilo. 14h nos arrumamos e fomos pro outro hotel (aquele que fomos ontem). A historia da van foi mais tranqüila, chegamos lá e tivemos que ficar esperando. Sergio saiu da reunião e disse uns detalhes pra gente: Vão ser 2 categorias de tenistas, A – de 12 a 15 anos; e B – de 16 a 19 anos. Meninos vão jogar com meninas. A quadra vai ser dura, de cimento, e eu sempre treinei na de saibro, aquela com terra laranja. A bola também é mais leve e a quadra é aberta, então temos que contar com chuva, vento e etc.
Depois de mais espera, fomos para a cerimônia de abertura. Tudo muito lindo, a delegação inteira junta, fazendo festa, dançando, gritando, pulando, enfim... O presidente da delegação falou umas coisas... Na cerimônia, teve 3 atletas de cada estado e uns ministros disso e daquilo outro lá falando. No meio disso, saiu os horários dos jogos de amnhã: Eu começo 9h da manhã, o Zé também vai jogar ao mesmo tempo. Vou jogar contra um tal de Marcos. A partir disso, os jogos serão seguidos: depois do meu primeiro, eu descanso durante um jogo inteiro e jogo de novo, contra a Natália, 4ª melhor do mundo.
Também fiquei sabendo que vamos jogar em dupla, minha dupla vai ser um tal de Pedro, eu acho. Na abertura, no finalzinho fomos embora antes de acabar para ficar na fila da janta, senão ia ter mais confusão. Mas deu tudo certo, jantamos tranqüilo e viemos embora. Chegamos no quarto e tomamos banho, fiquei no computador e minha mãe acabou dormindo. Sergio acabou de voltar de uma reunião, vou lá saber.
Voltei. Era só sobre horários de amanhã: acordar 6h, tomar café 6:30h e sair 7h. Enquanto Sergio falava sobre isso, ficamos aqui no corredor do hotel rindo e conversando mais.
Atenção agora para o meu momento sentimental. Eu to sentindo muita coisa ao mesmo tempo, não sei nem o que é. Só quem olhou para a bandeira do Brasil e teve vontade de chorar, vai me entender. Acho que ninguém. Estou com medo sim. A parte consciente do meu cérebro tem noção do aprendizado, experiência e sabe que o importante é competir, mas na pratica não é bem assim. Bom, mesmo assim está tudo muito bom. Eu já passei por muita coisa na vida, mas cada momento aqui está sendo inédito. O auge até agora foi ver um teatro imenso lotado de 22 delegações, cada uma gritando por seu estado e a bandeira do Brasil no alto e no centro. Sem igual!
Minha cabeça está há mil. Sério, estou muito pilhada. Socorro! Vamos por partes. Na hora do almoço estava tudo lotado e tumultuado, mas deu tudo certo e almoçamos. Voltamos pros quartos e eu fiquei um pouco no computador e minha mãe tirou um cochilo. 14h nos arrumamos e fomos pro outro hotel (aquele que fomos ontem). A historia da van foi mais tranqüila, chegamos lá e tivemos que ficar esperando. Sergio saiu da reunião e disse uns detalhes pra gente: Vão ser 2 categorias de tenistas, A – de 12 a 15 anos; e B – de 16 a 19 anos. Meninos vão jogar com meninas. A quadra vai ser dura, de cimento, e eu sempre treinei na de saibro, aquela com terra laranja. A bola também é mais leve e a quadra é aberta, então temos que contar com chuva, vento e etc.
Depois de mais espera, fomos para a cerimônia de abertura. Tudo muito lindo, a delegação inteira junta, fazendo festa, dançando, gritando, pulando, enfim... O presidente da delegação falou umas coisas... Na cerimônia, teve 3 atletas de cada estado e uns ministros disso e daquilo outro lá falando. No meio disso, saiu os horários dos jogos de amnhã: Eu começo 9h da manhã, o Zé também vai jogar ao mesmo tempo. Vou jogar contra um tal de Marcos. A partir disso, os jogos serão seguidos: depois do meu primeiro, eu descanso durante um jogo inteiro e jogo de novo, contra a Natália, 4ª melhor do mundo.
Também fiquei sabendo que vamos jogar em dupla, minha dupla vai ser um tal de Pedro, eu acho. Na abertura, no finalzinho fomos embora antes de acabar para ficar na fila da janta, senão ia ter mais confusão. Mas deu tudo certo, jantamos tranqüilo e viemos embora. Chegamos no quarto e tomamos banho, fiquei no computador e minha mãe acabou dormindo. Sergio acabou de voltar de uma reunião, vou lá saber.
Voltei. Era só sobre horários de amanhã: acordar 6h, tomar café 6:30h e sair 7h. Enquanto Sergio falava sobre isso, ficamos aqui no corredor do hotel rindo e conversando mais.
Atenção agora para o meu momento sentimental. Eu to sentindo muita coisa ao mesmo tempo, não sei nem o que é. Só quem olhou para a bandeira do Brasil e teve vontade de chorar, vai me entender. Acho que ninguém. Estou com medo sim. A parte consciente do meu cérebro tem noção do aprendizado, experiência e sabe que o importante é competir, mas na pratica não é bem assim. Bom, mesmo assim está tudo muito bom. Eu já passei por muita coisa na vida, mas cada momento aqui está sendo inédito. O auge até agora foi ver um teatro imenso lotado de 22 delegações, cada uma gritando por seu estado e a bandeira do Brasil no alto e no centro. Sem igual!
As expectativas para amanhã são muitas. Eu penso muita coisa e nada ao mesmo tempo. Bom, só esperando para saber. Seja o que Deus quiser, totalmente. São 22:40h agora. Boa noite.
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08/09/2010 – Tenso!
Começou!! Acordamos às 6h, tomamos café de leve e já fomos pro clube. Lá demos uma treinadinha. Como não estamos acostumados com a quadra, fizemos um reconhecimento. 9h eu fui jogar. Contra o Marcos, de MG. Não sei a idade, mas o cara era bom. Perdi. Quando acabou, o Zé foi jogar. Não acompanhei muito fielmente o jogo dele, mas perdeu. Aí eu fui jogar de novo. Contra quem? Ela! Natália Mayara, de DF. 16 anos, a 4ª melhor do mundo. Já sabia que ia passar por ela, então estava relativamente tranqüila. Ela não aliviou, mostrou que é animal mesmo! Todos reclamaram, disseram que ela tinha que aliviar e tal... Mas eu até que gostei dela, foi legal comigo fora do jogo – O técnico dela que é muito metido mesmo! Enfim. Eu só joguei isso (ou tentei...). O Zé jogou mais um e ganhou, depois jogou em dupla com o Samuel de Goiás, contra uns meninos de DF. Depois disso, viemos pro hotel. Tomamos banho, jantamos, aí o técnico de tênis do ES sismou de fazer um som ao vivo no lobby do hotel, tocou violão e cantou, maneirinho! Depois viemos pro quarto. Eu fiquei um pouco no computador e minha mãe já dormiu. Amanhã não temos hora para acordar, pois só vou jogar de tarde. O Zé vai jogar às 9h de novo. Eu não sei a hora do meu jogo, mas vai ser de dupla. Minha dupla vai ser o Pedro, um menino de 17 anos que está no ranking mundial também, mas não sei direito a classificação dele. O vi jogando hoje, sinistro! Vamos jogar contra a Natália e uma menina também de DF, a Esther, que pelo o que eu vi, joga muito. Só isso. São 23:30h agora. Boa noite.
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09/09/2010 – Num dia a gente perde, no outro a gente ganha
E hoje eu ganhei muita coisa! Hoje foi o auge da viagem. Eu to mega feliz, sou outra pessoa. Vamos falar da rotina.
Minha mãe me acordou, foi difícil levantar... Os caras já tinham ido. Tomamos café e pegamos o ônibus com o Douglas – diretor da andef. Perdemos o comecinho do jogo do Zé. Por pouco ele perdeu. Depois começamos a passear. Vimos a natação, o goalball, futebol de 5 e futebol de 7. Fomos almoçar. Tudo como os outros dias. Voltamos, fizemos uma social com umas pessoas e o Zé foi jogar. No meio do jogo dele, eu fui jogar. Como já tinha dito, joguei em dupla com o Pedro, contra os meninos de MG. Pedro é um cara sensacional, gente boníssima, além de um tenista brilhante. No meio do nosso jogo, Zé ganhou. Depois, nós ganhamos. Depois o Zé foi disputar o 3º lugar de dupla da categoria dele e ganhou. Depois o Pedro pediu para jogar com o Sergio. A Natália apareceu com o técnico dela e fizeram uma dupla os dois contra Pedro e Sergio. Eu amei o jogo deles! Nesse meio tempo apareceu um estudante de educação física muito gente boa, tirou fotos, conversou e etc. Sergio e Pedro ganharam. Depois o Pedro ainda bateu bola com a Natália, mas antes de acabar nós fomos embora.
Já falei que pra ir embora temos que parar no outro hotel? Então, fomos pra lá e esperamos para encontrar com tio Cláudio. Vimos um pouco da bocha, os caras já tinham ido para o hotel. Tio Cláudio demorou, mas chegou. Com ele, pegamos o ônibus e viemos pro nosso hotel. Eu tomei banho e descemos pra janta. Encontramos os caras lá e jantamos, eles já tinham comido. Conversamos e rimos demais. Foi muito bom para relembrar alguns momentos e pessoas inesquecíveis. Eu agora vi que não contei muita coisa. A bagunça no ônibus, por exemplo. Ou em qualquer lugar, é só Sergio e Maurinho começarem que todos caem na pilha. E temos encontrado muita gente bagunceira! Depois, quando um cego gordinho saiu correndo e gritando para que o outro de muleta pegasse ele, só pararam quando tropeçaram na minha cadeira. E seu Antenor, um senhor de 79 anos que continua jogando tênis, o achamos no clube e ele foi algumas vezes nos ver jogar. Outra coisa que não falei é que de novo voltam as bolhas e as dores musculares. Já falei que to muito feliz? O clima tá uma delicia, eu amo esses caras!
Já falei que pra ir embora temos que parar no outro hotel? Então, fomos pra lá e esperamos para encontrar com tio Cláudio. Vimos um pouco da bocha, os caras já tinham ido para o hotel. Tio Cláudio demorou, mas chegou. Com ele, pegamos o ônibus e viemos pro nosso hotel. Eu tomei banho e descemos pra janta. Encontramos os caras lá e jantamos, eles já tinham comido. Conversamos e rimos demais. Foi muito bom para relembrar alguns momentos e pessoas inesquecíveis. Eu agora vi que não contei muita coisa. A bagunça no ônibus, por exemplo. Ou em qualquer lugar, é só Sergio e Maurinho começarem que todos caem na pilha. E temos encontrado muita gente bagunceira! Depois, quando um cego gordinho saiu correndo e gritando para que o outro de muleta pegasse ele, só pararam quando tropeçaram na minha cadeira. E seu Antenor, um senhor de 79 anos que continua jogando tênis, o achamos no clube e ele foi algumas vezes nos ver jogar. Outra coisa que não falei é que de novo voltam as bolhas e as dores musculares. Já falei que to muito feliz? O clima tá uma delicia, eu amo esses caras!
Enfim, amanhã é o ultimo dia. Eu jogo um jogo de dupla com o Pedro, contra a Natália com a Esther. O Zé também joga sei lá mais quantos, mas é só de manhã. DE tarde devemos estar livres e a noite tem a cerimônia de encerramento. Agora já são mais de meia noite e amanhã levanto cedo. Boa noite. Capim mexeu, pau na preá!
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10/09/2010 – Marcas do que se foi, sonhos que vamos ter...
Opa! Hoje fechou com chave de ouro! Último dia, aquela tristeza, melancolia... Acordamos cedão e tomamos café, partimos pro clube e jogamos um pouquinho. Depois o Zé foi jogar para definir 5º e 6º lugar e ganhou. Um tempinho depois eu fui jogar com o Glycon, de MG, dupla do Marcos, que eu nem sabia que ia ter jogo. Perdi, mas tranquilão. Fomos almoçar, voltamos. Chegamos no clube e tava rolando jogo do Pedro contra a Natália. Jogasso! Por pouco, ela ganhou. Depois teve o meu jogo de dupla pra definir 1º e 2º lugar. Eu e Pedro, Natália e Esther. Por pouco, perdemos. Logo em seguida montaram um pódio e teve uma pequena cerimônia de premiação. O Zé ganhou medalha de bronze na dupla com o Samuel de Goiás e eu e o Pedro ficamos com a prata. Viemos para o hotel tomar banho e fomos pro outro hotel para o encerramento. Chegamos um pouquinho tarde, mas tudo certo. Quase morreu gente quando anunciaram que o Rio ganhou mais medalhas que São Paulo, ficando em 1º lugar de 22 delegações no geral! A maior festa, bagunça...
Nossa, esqueci! Na entrega de medalhas o seu Antenor deixou lá para distribuir as medalhas dele. Quase chorei!
O que ficou: as piadas, bagunça no ônibus e no corredor, o astral e a vitoria. O que levar: uma medalha de prata, uma de ouro de 1981, muita historia pra contar, 3 caras extraordinários pro resto da vida e um sorriso no rosto.
Esqueci de contar que tio Claudio estava lá na cerimônia de encerramento e ainda deu chocolate pra gente!
Depois do encerramento viemos pro hotel, fizemos uma baguncinha rápida, fiquei um pouco no computador e só.
To aqui repassando momentos, frases, piadas que só quem foi entende. Bom, amanhã cedinho nós já vamos partir, então acho que fico por aqui, a não ser que aconteça algo digno de ser contado no aeroporto. Fui!
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11/09/2010 – Acabou!
Não agüento ficar sem dizer sobre a perspectiva do final. A volta foi tranqüila, muito divertida. Acordamos cedasso, tomamos café e esperamos a van. Fomos pro aeroporto. A Viviane Araujo estava lá. Fizemos o check-in e ficamos fazendo hora, conversando e tal. Hoje cedo nos demos conta de que sumiram 2 rodas extras que tínhamos levado para a cadeira do jogo. Não foi por esquecimento, pois fomos os últimos a sair do clube e se estivesse lá o cara teria nos avisado. Lamentável, mas enfim.
No vôo a aeromoça anunciou que nós ganhamos e fizemos bagunça dentro do avião. O tato Gabus Mendes e o Zeca Camargo estavam lá. Sergio e Maurinho ficaram botando medo no Zé, eu ri demais. Depois que aterrisamos, só esperamos meu pai chegar. Demos carona pra Sergio e Maurinho e só. Fim. Até a próxima. Já estou com saudades.
