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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Comunicado Importante

Eu sei, eu nem deveria estar aqui depois de tanto tempo de puro abandono. Larguei meu cantinho ao relento sem nem dar explicações e isso não se faz. Não sei se meus motivos são bons, mas irei expô-los mesmo assim.

O primeiro e maior motivo é que eu passei pelo maior bloqueio criativo de toda a minha existência e simplesmente não consegui escrever nada por muito tempo. Felizmente, coisas boas aconteceram nesse período para que eu não desistisse totalmente e cá estou.

Por coisas boas me refiro a minha coluna no blog Deu A Louca! Sim, eu ganhei uma coluna. Uma pagina só minha na internet, num blog muito lindo e muito legal! A minha coluna se chamará Entrelinhas e eu vou postar crônicas (textos curtos sobre a vida em geral, do jeito que vocês estavam acostumados aqui) mais ou menos uma vez por semana.

Outra coisa é que também estou escrevendo um quadro no blog da Raquel linda maravilhosa! Se chama 5 motivos e todas as sextas-feiras eu listo 5 motivos para te convencer a fazer alguma coisa. Isso é o suficiente pra sugar toda a minha criatividade e eu acabo sem ter o que fazer aqui nesse blog.

Demorei tanto tempo pra falar isso tudo porque não sabia exatamente quando o DAL iria ao ar e não queria falar quando não tinha nada certo (e vejam quanto tempo levou!), mas agora ele já tá prontinho pra essa semana. Na verdade, junto com a fase do bloqueio veio agarrada uma crise de identidade tão forte que eu acabei perdendo os motivos pra atualizar isso aqui. No final das contas, apenas acho que não é mais necessário.

Minhas sinceras desculpas pelo sumiço, pela falta de explicações, pelo abandono total e todas as falhas que eu cometi. Espero que vocês continuem gostando das coisas que eu escrevo e me acompanhem nas redes sociais porque de lá eu não saio.

Para terminar, um enorme e gritante muito obrigada a todo mundo que leu pelo menos alguma coisinha desse blog inteiro seja lá por qual motivo. Eu cresci muito tendo a oportunidade de publicar as bobeiras que eu escrevo e o mínimo retorno foi essencial pra mim. Foi muito importante pra mim amadurecer tendo esse apoio. Esse meu cantinho é quase minha biografia, quase um pedação de mim. Se fosse algo material, seria quase o meu clone.

Quando eu comecei, eu não fazia ideia do que eu esperava disso aqui, só sabia que eu precisava tê-lo. Desde então, eu mudei muito, mas a unica coisa que continua a mesma é que eu comecei a escrever aqui pra dizer o que eu quisesse e foi o que eu fiz. Foi isso que tornou esse espaço a melhor parte de mim, onde eu sou quem eu quero ser.

Agora eu continuo sem saber o que vai dar e onde eu vou, só sei que preciso ir. Talvez eu precise voltar. No momento, eu to muito feliz com o rumo das coisas e espero que vocês também gostem. Eu só queria dizer que não importa onde, eu sempre vou querer escrever, mesmo que seja pra só uma pessoa ler, já vai ser o suficiente. Se você também quer ver no que vai dar, vem comigo!

sábado, 13 de abril de 2013

Rainha do mundo

Vocês lembram desse post? Então, no começo dele, eu estava falando de Iris Figueiredo, autora de Dividindo Mel (já falei dele e dela aqui direta e indiretamente em outros posts). A novidade é que agora a Iris é minha amiga e é uma das melhores pessoas que eu tive o prazer de conhecer e me aproximar.

Como prometido, falei que iria falar melhor dela aqui e estou aproveitando a oportunidade pra dizer que o livro dela alcançou o 3º lugar nos mais vendidos da Amazon (e subindo!) e nossa, vocês não sabem como estou orgulhosa dessa garota!

Além do livro dela ser a coisa mais fofa, ela é mega talentosa e fez coisas incríveis com apenas 20 anos de idade. Tudo porque ela sempre correu atrás sozinha sem nunca desistir do sonho dela e sem deixar de ser uma menina super fofa, madura, inteligente, humilde, e enfim, uma maravilha de pessoa!

Antes mesmo de conhecê-la, pude ver no sorriso dela ao ver a capa do livro pela primeira vez, o quanto ela estava feliz. Agora estou a vendo completamente surtada por ter chegado onde chegou e não consigo imaginar nem metade do que deve ser essa felicidade imensa.

Parabéns, minha linda! você merece tudo isso e muito mais. <3

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Pega pela trilha sonora

Eu nunca presto muita atenção na trilha sonora dos filmes ou séries que eu vejo. Acho que no máximo eu sei a trilha sonora das novelas (porque toca toda hora e até quem não assiste sabe) mas não é porque não acho importante. Eu sei que faz muita diferença sim, mesmo inconscientemente, eu só não vou identificar tal musica de tal cena ou algo do tipo.

Com The Carrie Diaries foi diferente. Essa é uma série spin-off (que usa como gancho algum personagem famoso e o insere em outro contexto) de Sex and The City, onde podemos ver a adolescência de Carrie Bradshaw (portanto, se passa nos anos 80).

A expectativa em cima dessa série foi absurda (e esse é o grave problema de spin-off: tem que ser muito bom, pois pode estar prestes a arruinar a coisa preferida de vários fãs) e eu comecei a ver só porque tava todo mundo elogiando, e só depois fui descobrir o motivo. Eu nunca vi Sex and The City, nunca me interessei e continuo na mesma, mas entendo que agradou muita gente e carrega muitos fãs até hoje. Mas falando como alguém que começou a ver a série as cegas, não tem nada demais. É fofinha, bem adolescente sem causa e só isso.

Eu juro que não sei explicar o porquê, mas a trilha sonora dessa série me apaixona. Não vou dizer que sou grande fã e apreciadora de musica dos anos 80, e é por isso que eu não sei explicar o motivo, mas as musicas que tocam simplesmente me envolvem e é por elas que eu não paro de ver a série. Quando eu to achando tudo um tédio, toca alguma musica que me lembra glee, alguma musica animada de final de festa ou simplesmente aquela musica que toca na JB FM aos domingos.

Vídeo exemplificativo:

terça-feira, 5 de março de 2013

Carta para Thalita Rebouças

Oi, Thalita!

Estou te escrevendo porque eu sou muito tímida e mesmo tendo te encontrado pessoalmente duas vezes eu não consegui falar tudo que eu queria. Já tive que juntar toda a coragem disponível só pra pedir pro produtor da peça pra falar com você, sabe? Eu sei que você sabe porque você disse que também era tímida, embora eu não consiga imaginar como é possível você ter sido tímida um dia.

Eu queria dizer que eu comecei a amar seus livros quando eu tinha meus 12, 13 anos e eram eles que me entendiam. Alguns anos depois disso eu comecei a achar que era gente, comecei a ler outras coisas e cometi a burrada de te largar. Achei que já tinha passado dessa fase, sabe? Até o seu quadro no vídeo show eu achava um pouquinho bobo.

Um belo dia eu vi alguém comentando sobre o seu blog no twitter e fui ler. Quis devorar todos os textos de lá, mas me contentei em apenas seguir você no twitter. Comentei com minhas amigas que no seu blog descobri que você não escreve só pra pré-adolescente e uma delas falou que ficou encantada com sua entrevista para o Jô.

Eu fui ver o vídeo e desenvolvi uma admiração que não tinha mais volta. Poxa, você vestiu uma peruca e subiu na cadeira no meio da bienal pra chamar atenção pros seus livros. Você ia nas livrarias e insistia para quem tivesse lá comprá-los. Quando você ficou com tendinite de tanto dar autógrafo, começou a beijar os livros com batom! Desistiu da faculdade de Direito pra escrever livros para pré adolescentes. Quando não era tão famosa, respondia a todos os e-mails de fãs que te mandavam.

E eu podia ter te conhecido dessa época, mas fui boba demais. Agora fico aqui falando de você pra todo mundo até cansar porque parece que eu preciso tirar o atraso. E também porquê você merece que eu o faça. Mesmo depois de mais de 10 anos de fama, depois de mais de um milhão de livros vendido, você trata  um fã como se ele fosse o único.

Você é como seus livros (ou vice-versa). Você abraça forte, se interessa pela vida da pessoa e a entende. Não tem como não te amar, simplesmente porque você ama de volta. Tenho muito orgulho de ser sua fã! Todo dia sinto saudade do seu abraço e você é tão presente na minha vida que às vezes eu esqueço que não posso interferir tanto assim, sabe?

Se eu pudesse, diria que você e o Carlos seriam pais incríveis e é uma pena que você não queira ter filhos, mas entendo seus motivos. Também diria que preferia as capas antigas dos Fala Sérios. Essas capas novas são bonitas, mas muito adultas. O desenho da Malu era lindo, e eu achei sensacional que na orelha do "Fala Sério, Mãe!" a Malu fala sobre ter piercing e na capa do livro lá está o piercing!

O meu sonho é ser escritora, sabia? Falando assim pareço aquelas crianças que sonham em ser modelo, ator ou astronauta. E eu sei que é muito difícil, por isso to entrando na faculdade de Direito por ter mais chance de conquistar minha independência financeira com algo que eu também gosto. Até porque nem sei se dou jeito pra ser escritora mesmo, né? Por enquanto vou tentando do jeito que der...

Além de tudo isso, tenho que te agradecer pela Ritinha. A Ritinha sou eu, sabe? Sempre tive problemas pra me auto descrever, então a partir da Ritinha deixei você me descrever ao descrever a Ritinha. Até hoje penso em colocar o nome da minha filha de Rita, sério. Rita de Cássia não porque é muito feio.

Agradeço também pelo "Adultos Sem Filtro". Toda vez que estou falando de você para um adulto e sei que ele não vai gostar nem um pouco de nenhum de seus outros livros, indico este! Ou quando ouço algum adulto falar que não gosta de ler, que tem preguiça de livros grandes, complicados e chatos... Eu sei que você não vai fazer isso, mas por favor, não deixe de escrever para os pré-adolescentes! Um livro seu pode ser tudo que uma criança que se acha adulta precisa.

Claro que eu tenho que te agradecer por muitas outras coisas, mas acho que já falei demais então vou resumir e apenas dizer muito obrigada por tudo! Amo você, viu? Um beijo.


domingo, 3 de março de 2013

Tudo Por Um Pop Star

Eu já falei desse livro aqui mais de uma vez, mas eu vou continuar falando quantas vezes mais for merecido. É o meu livro preferido da Thalita Rebouças, o único livro na vida (por enquanto) que eu li mais de uma vez, e agora eu fui ver a peça dele.

Eu nunca tinha ido ao teatro, mas baseado na minha experiência com filmes e séries, acho muito complicado quando se trata de ser inspirado em livros. Qualquer livro pode mudar a vida de uma pessoa pra sempre. Não importa o número de páginas, não importa o que dizem as críticas sobre ele, não importa a sua idade.

Para meninas na faixa de 13 anos, um livro de 160 páginas que conta a história de três amigas que são fãs incondicionais de uma banda internacional, é mais do que suficiente pra ficar marcado pra sempre. Adicionem isso ao fato de que uma das três meninas é a minha cara e que na época esse livro foi o único que entendia o meu amor de fã.

Agora imaginem pegar um livro desse e resolver transformar em peça. Muitas adultas, com suas mocinhas de 13 anos adormecidas em seus corações, correm o risco de ver tudo aquilo que elas imaginavam ser uma das melhores coisas do mundo, de um jeito completamente diferente.

Mas isso não acontece na peça de Tudo Por Um Pop Star. O ponto alto da peça é o cuidado com todos os mínimos detalhes no livro. É um musical, que contempla desde Beatles, Menudo e Backstreet Boys a Restart, One Direction e Jonas Brothers. Para quem leu o livro, só de ver as três meninas pela primeira vez dá pra saber quem é quem.

De repente você tem 13 anos de novo e na sua frente estão Manu, a loirinha patricinha, Gabi, a linda, popular e metida a estilista, Ritinha, a baixinha mau humorada (eu!), Babete, a prima maluca e toda espiritual com o Maneco, seu fusca verde e, é claro, os lindos e talentosos meninos do Slavabody Disco Disco Boys.

Thalita Rebouças e o elenco

Claro, como nada é perfeito (só a Thalita Rebouças, porque toda regra tem sua exceção), no livro a banda tem 4 meninos e na peça são 3 (mas dá pra entender o motivo disso). No livro, as meninas tem seus 13, 14 anos e na peça aparentam ter mais (mas isso depende, né?). De resto, o mau humor da Ritinha quando acorda, o casaco de Resende que a Gabi mesma fez, as frescurinhas da Manu e as dancinhas e corinhos das três está tudo lá.

É uma linda homenagem aos fãs, a todo mundo que leu o livro e se identificou. Ao mesmo tempo, é uma ótima maneira de iniciar o hábito da leitura em qualquer pré adolescente. A peça já cumpriu todos os seus objetivos só pelo fato de que no final uma menininha atrás de mim disse "Mãe, eu tenho que ler esse livro!"



A peça Tudo Por Um Pop Star está em cartaz nos teatros Clara Nunes (Gávea) e Imperator (Méier) até abril e a partir de maio vai para São Paulo. (A Thalita que me pediu pra falar da peça pra todo mundo)

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

I think I wanna marry you

Já vou logo avisando que esse será um texto meloso e pré adolescente demais porque vou falar dos meus príncipes que vão casar comigo e ainda não sabem. Mas o propósito desse post é apresentar-lhes razões concretas para tal.
Em ordem cronológica:

1. Nick Jonas 
Eu não gostava de nenhum dos Jonas (e continuo não sendo fã), não sei porque, mas nunca achei nenhum deles tudo isso que todas as garotas achavam quando eles estavam na moda. Mas se fosse pra escolher, meu Jonas preferido sempre foi o Nick. Só que eu perdi o interesse por ele quando ele começou esse mimimi de "coitado de mim, sou diabético e sofro muito" e aí ele lançou a música A little bit longer que é simplesmente linda e apaixonante (fala sério, ele era um adolescente de cachinhos tocando piano!). Depois de um tempo, voltou ele com o mimimi da diabetes. Mas aí lançou a música Who I Am, que tem um clipe maravilhoso e contempla todas as diferenças possíveis das pessoas (preto, gordo, deficiente) e lá fui eu de novo me apaixonar. Mas sei lá, achava que era suficiente pra minha paixãozinha de 14 anos. E aí, meses atrás, ele resolveu me matar e lançou Wedding Bells. É dedicada a Miley Cyrus (eles namoraram há muito tempo atrás e ela tá de casamento marcado com o Liam Hemsworth) e é simplesmente a música mais linda do mundo! Agora eu e meu homem (não mais um adolescente, e sem cachinhos!) estamos só esperando o momento certo pra oficializar o noivado.

2. McFly 
Me apaixonei pelos quatro britânicos com potencial pra serem os novos Beatles quando tava na moda mesmo e se eu ficar aqui falando de todas as músicas que eu amo ninguém sai daqui hoje (ou vocês desistem de continuar lendo). Só que pra fazer com que eu me sinta com 15 anos de novo, eles lançaram Love Is Easy, um clipe de uma música super fofa que me lembrou cada motivo por eu ter me apaixonado pelos meninos (agora, homens). O mais triste é que eles estão tão homens que estão casando! Harry Judd (o último da minha lista) já casou, Tom Fletcher (o segundo da lista) também, e ainda fez um discurso maravilhoso só pra me matar mais um pouquinho, Dougie Poynter (meu preferido) e Danny Jonas parecem estar indo pelo mesmo caminho!

3. Sean Berdy 
Esse é meu mesmo, porque ninguém conhece! Ele interpreta o Emmet em Switched at Birth e é a coisa mais fofa e apaixonante do mundo com a Bay, e às vezes eu ainda fico me decidindo se pego ele pra mim ou se deixo ele pra Vanessa Marano (a atriz que faz par romântico com ele na série) mas toda vez que vejo o vídeo dele interpretando a música Hero do Enrique Iglesias em lingua de sinais dá vontade de dizer que ele é meu e de mais ninguém!

4. One Direction 
Eu não consigo não amar esses meninos, desculpem! Mas foi no clipe de Little Things que eu decidi casar com todos eles (ok, menos o Louis, que daria um ótimo melhor amigo) porque eles estão simplesmente perfeitos e maravilhosos! Não consigo decidir entre os olhos do Niall ou do Zayn, o sorriso do Liam ou a voz do Harry! Não reclamaria de ter todos eles ao mesmo tempo. Acho que ficaria feliz de apenas ter uma caixinha com eles cantando Little Things o tempo todo. Esses dias eles lançaram o clipe de One Way Or Another (a música nem ficou tão boa assim, admito!) pra ajudar crianças na África e doar o dinheiro que eles ganharem com o clipe. Como não amar?

Abaixo está uma playlist que tocará 9 videos na sequência certa. O último é o Tom Fletcher no discurso do casamento dele.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Como não amar Anne Hathaway?

Sabem esses filmes que mesmo passando quase todo dia na Sessão da Tarde, a gente não deixa de amar? Tipo Zathura e outros filmes da época que Josh Hutcherson era pequeno. Acho que esses filmes meio que fazem parte de quem a gente é, e pra praticamente todas as meninas da minha idade, O Diário da Princesa é um desses filmes.

Felizmente, quem deu vida a Mia Thermopolis foi a minha tão amada Anne Hathaway, e graças a Deus por isso! Ver a princesa de Genóvia (país inventado por Meg Cabot, autora dos livros que deram origem aos filmes) hoje ganhar um Oscar dá muita alegria ao meu coração de fã.



Depois que a princesinha da Disney viveu a linda história de amor de Um Dia (e muitos outros filmes) e dublou personagens de animações que na minha cabeça acabam tendo o jeitinho dela (a Jade do filme Rio é a cara dela, gente!) chegamos à menos de meia hora de filme que lhe renderam um Oscar.



Eu nunca entendi pra quê premiam atores coadjuvantes, até hoje. Para um filme de duas horas e meia, quem aparece em menos de 1/5 disso é coadjuvante, mas se estamos falando de Anne Hathaway, é capaz de fazer valer o filme inteiro (e olha que o resto do filme também é muito bom!). Mesmo eu, que sempre vou achar que ela está sensacional em qualquer coisa que ela fizer, me surpreendi com ela em Lés Miserábles. E o Oscar tá aí pra não me deixar mentir.



Parabéns, sua perfeita!



E esse foi o meu 400º post.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

A vida do meu filho em séries

Não, não to ficando maluca e muito menos querendo ter um filho agora. Mas provavelmente você já pensou na educação dos seus futuros filhos também, nem que seja pra falar "eu nunca vou fazer isso com meus filhos" quando sua mãe fez algo que você não concorda.

E sabe aquela série maravilhosa, que te ensina várias coisas pra vida e ainda te diverte? E ela é tão boa que você acha que os seres humanos seriam melhores se a assistissem? Então, eu estava pensando e descobri que existe uma série dessas pra cada fase da vida de uma criança, e vou citar algumas dessas aqui.

1. A partir de 5 anos:
A) Zack e Cody - Gêmeos Em Ação



(Desculpem pelo áudio em inglês, mas acho que dá pra entender) Zack e Cody são gêmeos muito arteiros que moram num hotel e sempre viram esse hotel de cabeça pra baixo e deixam todo mundo maluco, mas no final aprendem a lição. Nesse episódio aí do vídeo eles conhecem um menino cadeirante e tentam incluir esse menino junto com as outras crianças e é simplesmente genial. Não, nem todos os episódios tem uma lição dessa profundidade, foi só um exemplo pra convencer vocês na mesma hora.

B) Três É Demais



Danny ficou viúvo e chamou seu melhor amigo e o irmão de sua falecida esposa para o ajudarem a cuidar de suas três filhas. A partir de então os seis vivem juntos na casa de Danny e têm que aprender a lidar com o crescimento das meninas em várias fases diferentes (na primeira temporada, Michelle é um bebê e D.J já é pré adolescente).

2. A partir de 10 anos:
Hannah Montana



Ok, Eu fiquei olhando pra essa parte do post pensando se ia colocar isso mesmo, cheguei até a quase desistir de tudo que já tinha escrito, pelo seguinte motivo "E se meu filho for menino?" Sei lá, acho que tudo bem se meu filho menino gostar de Hannah Montana, mas não é tão indispensável assim. E tem outras séries legais que eu poderia colocar aqui e que servem para os dois gêneros mas nada que substitua Hannah Montana. Então se meu filho for menino, nessa fase eu apresento livros e filmes pra ele (papo pra outro post), ou rezo pra Disney inventar uma série a altura. Enfim, Hannah Montana é uma estrela pop, mas ela também tenta viver a vida de uma adolescente normal mantendo em segredo sua real identidade e tentando conciliar os amigos e a família de verdade dela com os compromissos profissionais da cantora.

3. A partir de 14 anos:
Friends



Acho que esse é uma escolha universal: todo mundo ama Friends e vai carregar esse sentimento a vida toda. Como não amar esses seis amigos idiotas que se amam tanto? Impossível!

4. Bônus: 
Chaves



Se existe algo ainda mais universal do que Friends, é Chaves. Se nada do que eu falei acima der certo, com certeza Chaves dará. Não dá pra enjoar de Chaves, não dá pra não rir das mesmas piadas e não dá pra negar que o menino órfão da vila carrega muitas lições pra qualquer fase da vida de qualquer pessoa.

E pode ser que meu filho prefira assistir as coisas do tempo dele (como eu falei pra minha mãe que o remake de "A Fantástica Fábrica de Chocolates" é muito melhor do que o original) ou pode ser que ele ame (como eu amei Grease). Acho que alguma dessas coisas tem que dar certo, e tem muitas outras coisas boas que merecem ser assistidas, mas depois de tudo isso confio que a pessoa vai saber escolher o que é bom. E também espero que o mundo do entretenimento continue produzindo coisas igualmente boas.

Nostalgia

Esses dias descobri o Canal Nostalgia no youtube e percebi que Nostalgia é uma coisa que a gente carrega pro resto da vida, pra sempre. Incomodada com isso, e inspirada pelo video do mario bros, fui procurar saber a respeito de algo que eu sabia que existia mas nunca tive curiosidade de saber como funciona: emuladores.

Quando criança, sempre fui meio menina moleque. Joguei peão, bola de gude, soltei pipa, até hoje gosto mais de futebol do que meu pai e joguei muito video-game. A unica coisa que não deu certo foi com o iôiô.

Meu primeiro video game, desde que me entendo por gente, foi o super nintendo. Depois tive o gameboy color (que eu carregava pra todo e qualquer lugar) e por último o PlayStation. Todos esses eu joguei até estragarem.

Pra quem não sabe, emuladores são aplicativos para o computador que simulam os jogos dos video games. Nunca tinha testado antes porque achava que essa minha fase de video game tinha passado, mas foi só eu ver as fases do mario bros pra super nintendo que eu descobri estar completamente enganada.

Sim, emulador é a coisa mais legal do universo, porque é idêntico ao jogo que eu jogava quando era criança, eu até conheço as fases do Donkey Kong! Você que quer matar as saudades do seu Atari ou do seu PlayStation, baixe o seu emulador no google, procure os roms (arquivos de jogos) dos jogos que você jogava e seja feliz!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Desafio dos 10 dias sobre livros - Parte 10

Se você não está acompanhando isso desde a Parte 1, digite o titulo ali na caixa de "Pesquisar" e leia as outras partes.

10º dia - Livro mais velho que você já leu ou tem 
O livro mais velho que eu já li E tenho é Um Tesouro de Contos de Fadas que eu acho que ele é mais velho do que eu. Eu sou apaixonada por ele porque ele é enorme e lindo e tem todos os contos de fadas (sem versão da Disney) e por incrível que pareça eu lembro da historinhas. Tem um cheiro delicioso de infância, tem alguns rabiscos meus de giz de cera e vou lê-lo para os meus filhos.