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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mais uma dose de ficção

Sempre ao seu lado: Estrelado por Richard Gere e contra-indicado para quem desidrata de tanto chorar com filmes emocionantes. Vamos ao filme: Baseado em uma história real - aproveito e peço desculpas pelo título do post inapropriado -, Hachiko é um cachorro de raça Akita que, somente pelo destino, encontra um dono pelo acaso. Os dois vivem um caso de amor inédito, em que o absurdo está no fato de que o cachorro vai levar e buscar o dono todos os dias na estação de trem. Todos os dias. Na mesma hora. Sempre. Por anos e anos. A história real se passou no japão e hoje há uma estátua de bronze do cachorro. Eu quase morri.



The boy who could fly: Filme de 1986, a história de uma garota que perdeu o pai recentemente e então se muda com a mãe e o irmão. O novo vizinho deles é um garoto da idade e da turma dela, que é mais especial do que todos são capazes de imaginar. É o tipo de filme que você entende tudo apenas pelo olhar, apaixonante, magnifico!

Mary and Max: É uma animação com aspecto de filme antigo. A história se passa entre as décadas de 70 e 80, tem um ótimo enredo, é super sensível e aborda questões polêmicas e curiosas sobre a sociedade. Mary é uma garotinha australiana, com uma família um tanto quanto desequilibrada, uma mente espetacular e uma realidade de solidão. Max é um homem americano, totalmente sozinho, por fora um louco e por dentro um pensante super inteligente e sensível.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Tumblr

Não me peçam pra explicar ou definir o que é isso, porque eu ainda não sei. Eu sei que é um site que virou modinha entre adolescentes, principalmente meninas, e é possivel compartilhar fotos, textos, videos, músicas… E tem coisas muito lindas.
É confuso de mexer, ou pelo menos eu achei, porque é todo em inglês. Eu relutei em criá-lo, mas acabei fazendo, então estou só comunicando isso aqui. As melhoras coisas que eu postei aqui, pretendo postar lá.
Então, tá aí, meu tumblr novinho em folha: http://rebecaallemand.tumblr.com

sábado, 18 de dezembro de 2010

O que eu também não entendo – Jota Quest

“Essa não é mais uma carta de amor: são pensamentos soltos traduzidos em palavras, para que você possa entender o que eu também não entendo...  

Amar não é ter que ter sempre certeza: é aceitar que ninguém é perfeito prá ninguém, é poder ser você mesmo e não precisar fingir, é tentar esquecer e não conseguir fugir… 
Já pensei em te largar, já olhei tantas vezes pro lado, mas quando penso em alguém é por você que fecho os olhos. Sei que nunca fui perfeito, mas com você eu posso ser até eu mesmo que você vai entender... 
(…) 
Agora o que vamos fazer? Eu também não sei. Afinal, será que amar é mesmo tudo? Se isso não é amor, o que mais pode ser? Estou aprendendo também...”

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Keep Calm and Zanessa Forever!

A sensação é exatamente a seguinte: como se, do nada, alguem decidisse que a partir de tal momento a Terra gira pro outro lado. Ou seja, é uma coisa além da normalidade humana, todos sabem que o mundo é redondo e gira. É o certo e pronto!

Comigo não tem essa de justificar dizendo que vocês são humanos, que uma hora iria terminar, porque o certo não é esse. Se, durante 4 anos, eu vi o amor numa simples foto, o que vocês dois têm juntos definitivamente não é comum. Vocês são humanos pelo fato de terem errado, e vocês vão perceber esse erro, eu sei que vão.

Só estou aqui dizendo isso porque não tem como fingir que isso não me atinge, não tem como achar que sou tão boba a ponto de me preocupar com isso. Foram 4 anos em que vocês dois - e o que vocês construiram juntos – me mudaram quase que completamente. Por vocês eu vivi muita coisa, conheci muita gente, cresci. Durante esse tempo, eu acreditei que vocês se amam incondicionalmente, do mesmo jeito que eu acredito que no verão faz calor e no inverno faz frio.

E deu certo. Se eu e mais um montão de gente percebemos tudo isso, mesmo completamente de fora e longe, não é possível que vocês dois ainda tenham alguma dúvida. Enquanto eu puder, vou acreditar que o mundo tá rodando ao contrário e logo logo ele se conserta. Enquanto eu puder, o lema é: Keep calm and Zanessa forever!
Sem título 2

“Se isso não é amor, o que mais pode ser?”

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Atualizando…

Post para comunicar uma atualização na lista de 50 coisas para fazer antes de morrer : Item 25. Ver um show da uma banda favorita ao vivo

Senhoras e senhores, esta garota que vos fala, ontem dia 12/12/2010, foi no show da Sandy! Viva eu! No Vivo Rio, o último show de uma mini-turnê do primeiro CD de carreira solo da cantora - que era pra ter sido dia 28/11 mas devido à violência no Rio, foi adiado.

Até agora estou maravilhada, e quero desesperadamente ir a outro show igualzinho toda semana. Fiquei num lugar consideravelmente perto, e salvo poucos momentos em que alguem parava na minha frente ou todos levantavam, eu vi tudo perfeitamente bem.

Perfeito, sem mais.

Só a titulo de curiosidade: Na área Vip, era tudo de mesas com 4 lugares cada - mas isso é caracteristico do show, e não do Vivo Rio. Os corredores entre uma mesa e outra eram bem estreitos, mas eu me acomodei perfeitamente. Vi 2 deficientes visuais, um portador de sindrome de down e uma cadeirante. Há um pequeno elevador que fica fechado, mas o responsável pela chave aparece rapidamente.

Devido a um problema de relacionamento com a minha camera, não consegui filmar. As melhores fotos estão aqui no Flickr, ou no meu orkut, ou no twitpic.

sábado, 11 de dezembro de 2010

I’ll Always Remember You

Pra quem já terminou o colégio: Pensa em um professor.

Já ouvi muitas pessoas dizerem que não se lembram nem o nome e nem a aparência de algum professor, e eu não terminei o colegio ainda mas sei que não serei capaz de esquecê-la.

Foi por ela que eu e mais 3 amigas nos empenhamos para fazer uma carta que no fim rendeu 18 metros. Acordamos cedo por vários dias das férias, falamos com a filha dela, e ela nem percebeu.

Percebi que valeu a pena quando ela começou a se desmanchar em lágrimas já na primeira folha. Nada apaga todo o carinho que ela nos retribuiu, dizendo como é gratificante ter nos conhecido em meio a tantas pessoas de tantos anos que conviveram com ela e não restou marca alguma para ambas as partes.

Nada apaga tudo o que ela disse, principalmente “Estou me sentindo a Hannah Montana”

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Voar, voar. Subir, subir.

Desde pequena, sempre gostei de andar de avião, e todas as vezes amei como se tivesse sido a primeira. Mas descobri recentemente que já se tornou um ato normal. Não é para me auto vangloriar, foi só uma reflexão de mim mesma para mim mesma.

Notei quando a aeromoça estava repassando os procedimentos de bordo e eu mal ouvia, porque a revista estava mais interessante.

Assim que percebi minha mudança de hábito, prontamente lá estava eu prestando atenção nos mesmos procedimentos de sempre, achando um máximo.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Fiesta Bahia Hotel

Hotel 5 estrelas em Salvador - Bahia: Ótimo, chique, amei! O quarto adaptado é amplo, a pia e o espelho do banheiro são na altura certa.

Problema 1: A cadeira de banho é uma cadeira de rodas gigante com tampa de vaso sanitario no lugar do acento, e as rodas são todas pequenas, ou seja, o proprio cadeirante não pode conduzi-la. Mas isso é uma questão complicada e frequente na vida de cadeirantes inclusive no uso diário.

Problema 2: O quarto só tem uma cama de casal. A recepcionista nos ofereceu camas extras, mas reduziria bastante o espaço e além disso não havia mais disponibilidade delas.

Problema 3: No hotel todo, que é enorme, só há 2 quartos adaptados.

domingo, 28 de novembro de 2010

O Sal da Terra - Beto Guedes

"Anda... Quero te dizer nenhum segredo. Falo nesse chão, da nossa casa. Bem que tá na hora de arrumar.
Tempo... Quero viver mais duzentos anos, quero não ferir meu semelhante, nem por isso quero me ferir.
Vamos precisar de todo mundo prá banir do mundo a opressão. Para construir a vida nova vamos precisar de muito amor. A felicidade mora ao lado e quem não é tolo pode ver... A paz na Terra, amor. 
Terra... És o mais bonito dos planetas. Estão te maltratando por dinheiro. Tu que és a nave, nossa irmã.
Canta... Leva tua vida em harmonia e nos alimenta com seus frutos. Tu que és do homem, a maçã.
Vamos precisar de todo mundo, Um mais um é sempre mais que dois. Pra melhor juntar as nossas forças é só repartir melhor o pão. Recriar o paraíso agora para merecer quem vem depois.
Deixa nascer, o amor
Deixa fluir, o amor
Deixa crescer, o amor
Deixa viver, o amor

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Aeroporto de Salvador

Já falei mal dos aeroportos em geral, então quando ficamos satisfeitos temos que falar bem também.

O aeroporto de Salvador é quase totalmente acessível, até os balcões são mais baixos. Diz minha mãe que é por conta do Hospital Sarah, e realmente vimos vários cadeirantes lá.

Então fica a dica para os aeroportos do Rio e de Brasilia, como também para os outros, com ou sem Hospital Sarah.

Para mim, querendo ou não, o aeroporto é a primeira impressão do lugar, podendo mudar de opnião depois ou não. O grande problema é saber se a primeira opnião do cadeirante importa.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Por Fátima Ornellas

"Eu, incansável observadora do ser humano e psicóloga por vocação, reflito sobre a necessidade que alguns têm de fazer mal ao outro. Este outro que tanto incomoda talvez por ter o que lhes falta. Na verdade não suportam a falta, nem tampouco a frustração. Também não aceitam a solidão que freqüentemente atraem para si. Carentes de tudo e de todos, nada sabem sobre trocas afetivas. Tentam roubar a paz e infligir o sofrimento. Ao provocar o choro alheio, experimentam uma sensação de poder extremamente prazerosa. Comemoram sua capacidade de tornar o outro infeliz, como se fosse um grande mérito. Não sabem que a felicidade é uma conquista pessoal, que um momento triste certamente não se perpetuará se existir fé, amigos e acolhedores abraços.

Narcisos auto-admiradores, e lamentavelmente autodestrutivos, se envolvem em mentiras e envernizam suas inseparáveis máscaras diariamente. Plantam maledicência e dor e não sabem por que estão sempre tão sozinhos. Precisam de ajuda e humildade para recomeçar de forma diferente. Porém não adianta apenas desejar, é preciso que desejem muito e sinceramente, com todas as forças da alma.

Pra quem já incomodou algum Narciso, vale lembrar que “O choro pode durar uma noite, mas o sol sempre vem pela manhã”… Afinal, você tem fé, amigos e muitos abraços… O outro infelizmente ainda não.
Encontrei uma identificação. Apesar do meu caso ser absurdamente mais simples."
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Tia Fátima, sua filha permitiu que eu repostasse seu texto. Ficou lindo, eu amei.

domingo, 14 de novembro de 2010

Uma dose de ficção

Como treinar o seu dragão: Animação da DreamWorks (mesma de Shrek) que fala um pouco sobre os vikings, um povo com costumes, rotina e líder característicos. Toda atividade desse povo gira em torno de duelos com dragões, até que o filho do líder - um garotinho magro e frágil - decide reverter toda a situação. Por trás do aspecto infantil, é facilmente possível adaptar as situações para o nosso cotidiano, e aí é que está a graça! 




UP! Altas Aventuras:  Mais uma animação da Disney Pixar (preciso citar exemplos?) que deu muito certo. Não vou revelar o enredo, senão perde a graça. O filme da uma viajada, tem umas partes engraçadinhas, mas principalmente é muito muito triste. Busca trazer valores que a sociedade atual está perdendo, mas se for para assistir pensando nisso vocês vão morrer de chorar a não ser que sejam que nem eu. 

Um faz de conta que acontece: Estrelado por Addam Sandler (eu gosto dele!), e diferente dos últimos dois filmes acima, não tem muita lição de vida e coisa assim, mas é muito engraçado e divertido. Principalmente para crianças (ou adolescentes, jovens, adultos e idosos como eu). A única coisa que vou dizer da história é que um cara (Addam Sandler) toma conta de seu casal de sobrinhos (que mal conhece, porque o pai das crianças - recém divorciado da mãe - não gosta do personagem contador de histórias, irmão da mãe das crianças) durante à noite, e tem que contar histórias para eles. No dia seguinte, acontecem várias coisas parecidas com a história que foi contada. Mas isso tudo o titulo já diz.




Zack e Cody: Gêmeos em ação! - "De volta ao jogo!": Trata-se de um seriado infantil norteamericano protagonizado por meninos gêmeos (Dylan e Cole Sprouse) que moram num hotel e a cada dia se colocam numa nova aventura. Eu gosto muito da série e acompanho sempre no Disney Channel, mas um episódio específico me chamou muita atenção. Neste episódio, De volta ao jogo, o 61º da série, os gêmeos conhecem um time de basquete em cadeira de rodas, e apresentam para um amigo que ficou cadeirante recentemente (Nathan Kress). O episódio aborda a questão de uma forma incrível, na minha opnião, e conseguiu surpreender até a mim que nunca gosto dessas coisas na televisão.
Procurei no youtube e dá para assistir ao episódio inteiro, mas acho que só em ingles: http://www.youtube.com/results?search_query=zack+cody+back+in+game&aq=f

E isto foram as últimas coisas que assisti e gostei. Me sinto cometendo uma injustiça comigo mesma em deixar de lado todas as coisas que assisti já faz um tempo e não falei sobre elas aqui, mas se eu fosse fazê-lo agora, iria cansar todos nós, além de encher vocês com Disney, romances, comédias, coisas impossíveis de acontecer, bonitas demais pra serem verdade, e coisa parecida com isso.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Kindergarden - Parte final

Começarei a contar desde quarta-feira, dia 03 de novembro de 2010. Quarta é o dia de ir vê-los, na segunda aula (de Religião). Então todo mundo já foi saindo animadamente e demos de cara com as professoras mandando-nos entrar na sala, seguido do protesto da turma. Não fomos ver as crianças neste dia porque ficamos em sala de aula acertando os últimos detalhes para a festa no dia 5. Em teoria, o ultimo dia que iriamos vê-los.

Um grupo foi com uma professora na sala onde foram guardados os presentes de cada criança, trazidos aos poucos no dia anterior. Foram organizar, ver se todos tinham nome, se alguma criança ficaria sem presente, essas coisas. Enquanto isso o resto da turma ficou na sala com a outra professora e foi decidido o que cada um iria trazer (doce ou salgado e refrigerante ou suco), horário, quem chegaria mais cedo para ajudar a arrumar, quem teria algum problema e não poderia vir (da minha turma, ninguém)... Numa parte da festa, iriamos para uma sala para a entrega de presentes, e a titulo de decoração teria balões de festa nela. Expliquei sobre a minha alergia e a professora prontamente disse que na sala que eu estaria não teria balões.

E assim chegou a sexta feira. 2h da tarde eu já estava derretendo de tanto calor, morrendo de cansaço, começando a ficar triste e nem tinha começado a festa! Já estava todo mundo lá, a mesa de comidas já estava arrumada. Um tempinho depois as crianças chegaram e sentaram no chão, uma ao lado da outra, em frente a um palquinho montado no pátio. Nós ficamos ao redor deles. Rapidamente, vi o Michel e depois perdi-o de vista. O mesmo para a Fernanda. Alguns alunos do 7º ano apresentaram um teatro sobre o natal, bem bonito. No final, um menino tocou Noite Feliz na flauta.

Assim que acabou, tivemos que procurar nossas crianças para levá-las para o lanche. Fernanda que nos achou, mas depois que todos já tinham achado sua criança, uma moça veio com o Michel. Os dois estavam impacientes para o lanche, mas estava tanta confusão que não tinha como eu chegar com ele na mesa. Um tempinho depois eu consegui, ele pegou alguns bombons e jujuba. Eu e ele saímos da confusão e acabamos perdendo de vista Thayssa e Fernanda também. Encostei com ele num canto para ele comer. O chocolate estava todo derretido, eu sujei a mão inteira para abrir para ele e ele sujou quase o corpo inteiro para comer.

Tia Michele passou e nos ofereceu refrigerante, eu aceitei. Ela demorou um pouco para trazer, e Michel já foi ficando impaciente. Por fim ela trouxe, logo depois Thayssa passou com Fernanda dizendo que também queriam e foram procurar. Eu e Michel largamos os copos pela metade e fomos nos lavar. A parte com pias tem um degrau enorme antes, então ele foi e eu fiquei, mas rapidamente gritei para Rhaysa (amiga da minha turma) me ajudar. Ela nunca tinha feito isso, geralmente quem faz é Thayssa (sabe-se lá onde ela estava), e ela estava com mais medo que eu. Com sucesso, conseguimos e ela ainda me ajudou a lavar a boca do Michel.

Para descer, Rhaysa sumiu então eu pedi pra Pedro (também da minha turma) e ele conseguiu ficar com mais medo que Rhaysa. Assim que conseguimos, Thayssa apareceu, trocou menos de 5 palavras comigo e saiu correndo atrás de Fernanda. Eu saí correndo procurando Michel. Ficamos assim por algum tempo: Ele tentando fugir de mim e saindo correndo por entre um monte de gente, eu cortando todas as pessoas e correndo atrás dele, aí ele acha algum amigo e para, o amigo acha outra coisa pra fazer e Michel fica alguns minutos calado até recomeçar tudo de novo.

Acabou o ciclo quando fomos para a tal sala supostamente sem balões. E realmente, estava sem balões! E não precisava subir escada nenhuma!! Os presentes já estavam lá também. Todos da minha turma com suas crianças entraram lá (alguns demoraram porque foram para a sala errada) e ficamos todos na frente do pequeno ventilador. Sentamos em circulo até recebermos a ordem de que cada um deveria pegar o presente que comprou e entregar para a criança. Na hora que eu fui Michel pediu um Max Steel, eu expliquei que não tinha comprado um Max Steel porque não sabia o que ele queria, mas achava que ele iria gostar do que eu comprei. Comprei um kit com massa de modelar e formas com desenhos.

Ajudei-o a abrir e até agora não sei ao certo se ele gostou, mas parece que sim. Um amiguinho dele chegou e começaram a brincar. Eu virei e vi a Fernanda completamente entretida com sua Barbie nova. Ouvi Michel me chamando e alegando que a massinha azul tinha sumido. Sai rodando pela sala para procurar, enquanto minhas amigas iam pedindo para que eu tirasse foto delas com suas crianças. Michel e Thayssa gritaram dizendo que tinham achado a massinha. Logo depois chegou o Papai Noel e todas as crianças ficaram pulando ao redor dele, bem divertido! Mas rapidamente ele foi embora.

Vi 3 pessoas da minha turma e 2 crianças brincando de bola, acabei entrando na brincadeira. Depois todos fomos para o lado de fora, e Michel viu a caixa de um carrinho do Ben 10 e disse que queria. Eu falei para ele pedir emprestado pro menino que tinha ganho. Encontramos tia Michele na porta da sala, e ela foi com Michel guardar o presente dele na mochila dele.

Eles demoraram e eu fiquei na ponta da escada esperando. Quando Michel voltou, começou a correr com cara de "me pega! me pega!" e eu fui atrás. Ficamos correndo loucamente e todo mundo que via, ria. Parei para tomar um refrigerante, e decidi tirar umas fotos com eles. Juntei com Michel e Fernanda, e de repente veio um monte de crianças para cima de mim! Thayssa tirou a foto e foi procurar alguém, aí deixou os dois comigo. Tentei tirar mais fotos de nós 3, mas não ficaram muito boas. Logo eles queriam brincar ansiosamente, mas Fernanda queria Thayssa de qualquer jeito, então tive que esperar até ela voltar para brincar com o Michel de novo. Nesse meio tempo, minha mãe me ligou e deu mais 15 minutos até eu ir embora.

Pedi para Thayssa tirar foto de novo de nós 3, depois tirei foto dela com eles dois e fui brincar com Michel. Perdi a hora e expliquei para ele que iria embora. Rapidamente me despedi de Fernanda e de Thayssa, chamei Marina (que tinha que ir embora comigo) e ela se despediu de Lucas (afilhado dela) e nós duas saímos correndo. Quando saímos e fechamos o portão, estavam Lucas e Michel na grade olhando pra nós duas. Quase morri. Eu e Marina tentamos superar aquela cena e saímos correndo até onde minha mãe estava. Levei uma leve bronca e fomos embora.

Na segunda-feira, recebi de Thayssa o meu nome que Michel fez e o desenho que Fernanda fez numa das primeiras vezes que tivemos com ela. Hoje soubemos que, talvez, na quarta-feira que vem vamos nos encontrar com eles de novo para vermos um DVD com nossas fotos! Na sexta-feira, não toquei no assunto de ter sido a última vez que nos encontraríamos, então não sei se eles sabiam. Só sei que vou morrer de saudade para o resto da minha vida.

Cliquem aqui para conferir todas as fotos.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Kindergarden - Parte IV

Sensacional foi a palavra do dia. Infelizmente, Thayssa ficou doente e faltou. Ou seja, eu tive que dar conta das duas crianças. Felizmente, a atividade do dia era ficar todos sentados executando trabalhos artísticos. Coloquei um do lado do outro e tentei relevar meu jeito para o desastre, tentei esconder meu desespero e eles fingiram que eu consegui.

Na primeira atividade, eles receberam um papel com o nome do padrinho escrito, cola e pedacinhos de emborrachado coloridos para colar em cima, tipo mosaico. Michel fez para mim (já sabe meu nome na ponta da lingua) e Fernanda fez pra Thayssa. Enquanto eles faziam e eu ajudava o menos atrapalhada possivel, íamos conversando e Fernanda tentava sair para brincar no parquinho. Consegui distrair e os dois terminaram com sucesso.

Eles disseram que me adoram e que ficam com saudade até eu aparecer lá de novo. A segunda arte era um bilboquê feito com bolinha de papel, barbante e a parte de cima de uma garrafa pet. Tinha que colocar em volta um papel com o nome deles e um desenho feito pelos mesmos, mas eu não sabia disso e quando soube não deu tempo para fazer, então ficou sem.

Quando me dei conta, já era para eu ir embora. entreguei o bilboquê de cada um e me despedi deles. Observei por alguns segundos cada um correr para brincar com seus amigos e fui embora com os meus.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O dia em que eu fugi do colégio

Não vou dizer que sou aquela aluna impecável que nunca fez nada de errado, mas sempre que eu fujo dos trilhos eu estremeço de tanto medo, mesmo que essa sensação me pareça boa depois. Hoje foi assim.

Eu teria que faltar a ultima aula para dar tempo de chegar no hospital Sarah (vejam que a causa era nobre...). Sempre que isso é necessário, é preciso que meu responsável deixe um comunicado por escrito solicitando minha dispensa. Com a correria da rotina, esquecemos disso e minha mãe sugeriu que eu saísse saindo.

A última aula era no laboratório, ou seja, eu e todo mundo já iriamos descer, pois o laboratório é no térreo. Coincidentemente, é na hora da saída da Educação Infantil e Ensino Fundamental, ou seja, quase o colégio inteiro, gerando uma pequena-grande multidão.

Saí da sala e ainda deixei avisado com uma amiga minha que eu não estaria matando aula. Assim que cheguei no corredor, o meu professor passou por mim e eu desviei o rosto. Dei tchau para um inspetor na maior cara de pau. Lá em baixo, vi o professor de novo e passei por trás dele.  Antes do primeiro portão de saída, vi a inspetora chefe e apressei o andar, tremendo. No começo do corredor do primeiro portão, um inspetor. Abaixei a cabeça e me enfiei no meio de um monte de alunos do 9º ano. Ao passar por esse portão, mais um inspetor. Mesmo procedimento. E enfim cheguei no portão limite com a rua. Ainda trêmula, esperei menos de 10 minutos para que minha mãe chegasse, morrendo de medo de alguem ir prestar conta de mim ali.

domingo, 24 de outubro de 2010

"Se alguma coisa eu pedia a Deus, não era exatamente o céu, tampouco a riqueza material. Pedia que o mundo se tornasse justo."
Gregório de Matos Guerra


sábado, 23 de outubro de 2010

Kindergarden - Parte III

Michel foi! Começou a chorar 10 segundos depois de me ver. A professora dele disse que ele é muito tímido e sempre fica assim quando falta muito. Ele chorou muito mesmo, mas topou ficar conversando comigo, desde que tia Michele estivesse junto. Depois que parou de chorar, conversou muito bem comigo, sorriu e até esqueceu de tia Michele.

Fernanda ficou toda serelepe com Thayssa, às vezes passava correndo por mim e sorria. Thayssa levou Fernanda nas costas, jogou bola e recusou o pedido de entrar na casinha do parquinho. Michel lembrou de tia Michele, mas consegui distrair com meu celular.

Mostrei fotos da Disney, e ele disse que o Pato Donald era o Pateta, mostrei Lola e Vaca, alguns joguinhos e aplicativos. Ele desenhou a letra M, adorou a espada do Star Wars e o barulho de vuvuzela. Resolveu brincar com um amigo dele e acabou lembrando da tia Michele, quase chorou de novo mas rapidamente ela veio e acabou meu tempo.


                

domingo, 17 de outubro de 2010

"O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons." 
Martin Luther King

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A saga dos aeroportos

O cadeirante que nunca teve problema nenhum para andar de avião, que atire a primeira roda! Separando os problemas por tópicos:

- Cuidado com a cadeira! Sempre volta com um amassado aqui, algo torto ali...

- Cadeira de bordo: o mito. Ela está lá no avião, mas na hora que é para ser usada, cadê?

- Aeroporto sem a passarela para o avião. Absurdo dos absurdos, vários aeroportos até internacionais, com aquela escada horrenda para subir no avião.

- Despachar a cadeira. Único ponto bom da lista, quando eu era menor sempre perguntavam se queriam despachar a cadeira, aí eu tinha que ficar naquelas cadeiras horrorosas até a hora do voô. Hoje eles não perguntam mais, ponto pra nós! Vou com minhas pernas até o avião, não quero perna emprestado de ninguém, obrigada.

- Caso especial: Aeroporto do Galeão. Em 2 anos, fiz 3 viagens pelo aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Nas 3, na hora do desembarque, há a mesma ladainha de que o aeroporto está passando por reformas e então tenho que passar pelo elevador de serviço, que fica trancado e tem que esperar milênios para vir o responsável pela chave. O lugar por dentro é horrível e medonho. A questão é a possibilidade de paraolimpíadas com o aeroporto assim! Logo na chegada os atletas vão querer ir embora!

Kindergarden - Parte II

Hoje antes de encontrar com as crianças recebemos uma folha com tipo uma entrevista, para saber comida favorita, brincadeira favorita, familia, tudo de cada criança. A Fernanda não parou quieta para responder, e depois fomos com ela no parquinho. Lá ela ficava de um lado para o outro enquanto eu e Thayssa tentávamos acompanhar.

Uma menina toda gripada veio pra quase em cima de mim, me deu um desenho e depois sumiu. Depois, ouvi alguem gritar meu nome. Olhei e não era nada. Ouvi de novo. Olhei e tinha umas meninas maiores rindo. Thayssa falou que elas deviam ter lido meu nome atrás da cadeira. Fui conversar com elas, uma delas perguntou se eu tinha barriga e falou que a outra tinha dito que eu não tinha.
Lanchamos com eles e depois misturou turmas tanto dos maiores quanto dos menores, ficou uma loucura. Fernanda falou que ia ficar com saudade da gente, entramos numa pequena guerra pelo balanço, Fernanda fez uma cara de choro e disse que queria a mãe dela, conseguimos destrair. Perdi a hora e cheguei atrasada na minha aula. Michel - meu outro afilhado - faltou de novo. Não tenho fotos hoje.

Pousada Cataratas



Em foz do Iguaçú, me hospedei em uma pousada bem bonita, simples, aconchegante e... acessível! Pasmem! Na entrada não há nenhum degrau, na parte da piscina há uma rampa com uma ótima inclinação, e um quarto adaptado.

No quarto, há uma cama de casal e uma de solteiro, como nós aqui em casa somos em 4 foi adicionado um colchão extra e problema resolvido. O quarto é bastante amplo, o banheiro também.

As portas são largas, não tem desnível no box do banheiro, há barras de apoio... No box não há cadeira e a bancada da pia é muito alta. Quer dizer, ela é baixa para os joelhos mas é bem extensa e no fim acaba sendo alta demais.

Há disponível uma piscina, garagem coberta, internet wi-fi ou computadores de graça na recepção. Paguei 180 reais por meus pais, eu e meu irmão.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Cataratas do Iguaçú

Eleita uma das 7 maravilhas do mundo em 1995, eu já tinha ido lá uns 10 anos atrás, mas não lembro de nada. O lugar é lindo, maravilhoso, e acessível dentro das possibilidades. Tem que ter paciência, porque a paisagem vale a pena!

O lugar é um parque ambiental, ao meu ver já sugere nada de adaptação e eu me surpreendi! O chão é todo de paralelepípedo, mas há rampas em quase todos os lugares. Logo na entrada tem que pegar um ônibus, mas de cara já entrei em um adaptado. Eu não sei quantos adaptados são, sei que não são todos, mas não é dificil chegar o adaptado não!

A primeira parada é para observar as cataratas um pouco distante, todos descem e tem rampas para uma área de observação. Nessa área tem um caminho de trilha para chegar ainda mais perto das cataratas, mas essa parte não é acessível não. Para isso basta pegar o ônibus de novo e descer na próxima parada logo em frente. Nessa parada, eles embarcam e desembarcam do ônibus apenas deficientes e todas as pessoas que estiverem com ele!

Nessa próxima parte tem um chão mais liso, tem uma outra área para observar as cataratas um pouco mais de perto e um elevador que é usado para todas as pessoas, mas facilmente consegue-se a prioridade. No andar de cima  o chão também é liso e tem uma espécie de passarela para ficar ainda mais perto das cataratas.

Refazendo todo o caminho até o ônibus e andando um pouco mais adiante a pé mesmo - asfalto nessa parte - há um restaurante e do lado um banheiro adaptado.

Pontos ruins: O paralelepipedo, algumas rampas inclinadas demais e a adaptação do ônibus é daqueles elevadores bem lentos. Repito que vale a pena.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Kindergarden - Parte I

Hoje a minha turma iniciou um trabalho com crianças do semi-internato do próprio colégio. Desde que soube que faríamos isso, fiquei super empolgada. Há duas semanas atrás, minha professora de Religião mostrou-nos os nomes das crianças e deixou que nós escolhêssemos e decidíssemos entre nós a quantidade de crianças por aluno, dupla de aluno ou não, tanto fazia, desde que ninguém ficasse sem ninguém.

E assim fizemos, para que hoje tivéssemos a primeira visita. Minha turma de enormes adolescentes de 15, 16 anos foi se aproximando lentamente de uma rodinha pequena de pequenas crianças de uns 4 anos. Todas olhando curiosamente para nós, e nós para eles.

- Crianças, - começou minha professora - esses feios aqui que vão estar com vocês toda semana de agora em diante!

- Feios nada, eles são lindos! - as crianças automaticamente disseram em coro, muito entusiasmadas.

E então cada criança foi apresentada à seus respectivos padrinhos. Elas estavam visivelmente felizes, nós mais ainda. Os primeiros minutos foram de reconhecimento, nada fora do normal. Em pouco tempo estávamos todos brincando em escorregas, balanços, bolas, amarelinha, pique-pega, pique-esconde, contando piadas, como no Jardim de Infância.

Ao final, vi adolescentes que geralmente não se importam com nada, com crianças no colo, ambos sorridentes. Vi patricinhas pulando amarelinha, nerds brincando de pique, tímido conversando horrores com uma criança. Bizarro, até. Mas, uma delícia! Que aliás faz parte da minha vida agora, e então vocês estarão a par a cada semana. 

Thayssa, Fernanda e eu. 

PS: O único questionamento que ouvi de uma criança com relação à minha pessoa foi sobre o tamanho do meu pé. 

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Miss Independent

Independência, acho que foi uma das palavras que mais ouvi durante minha vida toda. Não tô falando nada de "Independência ou Morte!". Mas, fui criada para ser independente. Ir e vir sozinha, fazer tudo sozinha. Não vou sossegar enquanto não sair dirigindo, morando sozinha. Não vou parar de reclamar enquanto precisar de alguém que me leve a qualquer lugar - principalmente quando esse alguém não puder fazê-lo -. Não vou parar de me sentir incomodada enquanto precisar de alguém do meu lado para descer ou subir um degrau.

Assunto à parte: preguiça. Não é porque costumo me virar sozinha, que sempre vou estar afim de fazê-lo. Não é porque tenho preguiça 99% das vezes, que não sou capaz de fazê-lo nas 1% que sobram. Não é porque sempre tenho preguiça de fazer alguma coisa, que vai ser do mesmo jeito para outra coisa completamente diferente.

Aos pais, não estou reclamando de vocês. Devo agradecer, inclusive, pois além de terem me criado assim, nunca deixaram que eu falte a nada, dentro das possibilidades. Devo dizer que não me agrada a ideia de chegar na faculdade com a mãe ou o pai, e repito que foram vocês mesmos que me criaram assim. Lembro-lhes que vocês tem 2 anos para se acostumarem.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Bilionário - Glee

"Eu quero ser um bilionário, ruim pra caramba. Comprar todas as coisas que eu nunca tive, eu quero estar na capa da revista Forbes, Sorrindo ao lado da Oprah e da Rainha.

Toda vez que eu fecho meus olhos, eu vejo meu nome em letras brilhantes. Uma cidade diferente a cada noite. Eu juro, é melhor o mundo estar preparado para quando eu for um bilionário.

Eu iria ter um show como o da Oprah, eu iria ser o anfitrião do Natal de cada dia, dar ao Travie uma lista de desejos, eu provavelmente iria ser um Angelina e Brad Pitt e adotar varias crianças que nunca tiveram nada, distribuir algumas Mercedes tipo "ei garota, pega aí", por último mas não menos importante, dar a alguém seu último pedido. Entende, eu provavelmente visitaria onde o Katrina atingiu, e certamente faria mais do que o FEMA fez. É, não pode se esquecer de mim, trouxa. Em todo lugar que eu for sempre vou escutar minha própria música-tema

Eu vou estar jogando basquete com o Presidente, enterrando nos delegados dele. Então eu vou elogiar a sua etiqueta política. Jogar alguns milhões pro ar só pela sensação. Mas mantenha as de cinco e as de vinte completamente separadas. E sim, eu vou estar em uma categoria de imposto totalmente diferente. Nós estamos em recessão mas me deixe zoar disso.

Eu provavelmente vou pegar o que sobrou e dividir, para que todos os que eu amo tenham alguns trocados. E nenhuma barriga que estiver à minha volta vai saber o que é fome. Comendo bem, dormindo sonoramente.
Eu sei que nós todos temos um sonho parecido. Bote a mão no bolso, puxe a carteira, bote para cima e cante. Eu quero ser um bilionário, bom pra caramba."
* música traduzida do inglês
Versão Orginal: Travis McCoy e Bruno Mars

I'll be there

"Eu sei que você está sofrendo, e eu sei que é uma dor muito maior do que o que eu imagino, porque eu nunca passei por isso antes. Sei também que muitas outras pessoas provavelmente falam coisas muito mais confortantes do que eu, talvez por já terem presenciado na própria pele algo parecido.

Eu queria pelo menos demonstrar minha preocupação, mas nem isso eu consigo. Queria que você soubesse que eu faria o que fosse pra te deixar melhor, só não sei como. A verdade é que eu não posso fazer nada, e é isso que mais me dói.

Juro que se eu pudesse, eu sentiria tudo de ruim no seu lugar, só para te aliviar. Se eu pudesse, eu te isolava de todas as coisas ou pessoas que puderem te trazer algum mau. Mas eu não posso. Entenda, eu quero te proteger, só isso."

sábado, 25 de setembro de 2010

Help!

O tempo voa. Ao infinito e além. Um piscar de olhos e um segundo se passa, um minuto, uma hora, um dia, uma semana, um mês, um ano. Cada segundo que eu perco só para pensar na ordem de coisas para fazer, é um desperdício. Quanto mais afazeres, mais desesperada eu fico e por incrível que pareça menos coisa eu faço.

Preciso de um dia com 48 horas, preciso tirar xerox de mim mesma para resolver tudo de uma vez só. Preciso ler mais, ir a todos os lugares, viajar, conversar, dormir, escrever... Socorro! Não tá dando.

Se eu só faço as coisas do colégio, me estresso, meus amigos reclamam que não converso com eles, vocês ficam sem posts, não vivo. Se eu resolvo fazer todas as outras coisas, vou mal no colégio. Se eu tento fazer tudo, não durmo e consequentemente não faço nada direito.

E o meu consciente não pára, não se cansa. Ele quer estudar, quer resolver tudo, quer falar com todo mundo, quer viver, quer saber o que está acontecendo com o mundo, quer se preocupar com questões politicas e sociais, quer se manter informado, culto e inteligente. Mas ele não sabe administrar para conseguir tudo isso. Enquanto ele tenta se resolver sozinho, eu fico perdida.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Paraolimpíadas Escolares 2010

Desculpem o atraso! Por mais que eu fale, fale, fale, só quem foi vai saber. O meu maior medo agora é que eu acho que durante minhas escritas lá eu não consegui passar exatamente o que eu estava pensando, então eu espero de coração que vocês entendam tudo direitinho!

Quero de novo, mais e mais! Quero que cada pessoa tenha a oportunidade de ver tudo que eu vi, de passar por tudo o que eu passei. Todo e qualquer ser humano volta renovado depois de tudo isso.

 Clique aqui para ler o diário de viagem

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Firmamento - Cidade Negra

"O que é que eu vou fazer agora se o teu sol não brilhar por mim? Num céu de estrelas multicoloridas, existe uma que eu não colori.
Forte, sorte na vida, filhos feitos de amor... Todo verbo que é forte se conjuga no tempo. Perto, longe, o que for.
Você não sai da minha cabeça e minha mente voa.
Entre o céu e o firmamento, não há ressentimento: cada um ocupando o seu lugar.
Entre o céu e o firmamento, existe mais coisas do que julga o nosso próprio pensar. Que vagam pelo tempo, e aquele sentimento de amor eterno...
Entre o céu e o firmamento, existem mais coisas do que julga o nosso próprio entendimento. Que vagam como o vento, com aquele juramento de amor eterno..."
Composição: Henry Lawes e Winston Foster 

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Where Is The Love? - Black Eyed Peas

"O que está errado com o mundo, mamãe? As pessoas vivendo como se não tivessem mães... Acho que o mundo todo viciou-se no drama. Apenas atraído a coisas que trazem trauma. No exterior, sim, a gente tenta parar com o terrorismo, Mas ainda temos terroristas vivendo aqui. Nos EUA, a grande CIA. Os Bloods, os Crips, e os KKK. 
Mas se você só tem amor pela sua própria raça,então só sobra espaço para discriminar. E discriminar só gera ódio. E quando você odeia, então, você tende a ficar irado. Maldade é o que você demonstra. E é exatamente assim que a raiva funciona e opera. Cara, você tem que ter amor para endireitar-se. Tome controle da sua mente, e medite. Deixe sua alma levitar para o amor...
Pessoas matando, pessoas morrendo. Crianças feridas e você escuta elas chorando. Você consegue praticar o que você prega e dar a outra face? Senhor, nos ajude. Envie-nos algum guia daí de cima, por que as pessoas me questionam: Onde está o amor?
Simplesmente não é a mesma coisa, sempre tem mudança. Os novos dias são estranhos, estará o mundo insano? Se o amor e a paz são tão fortes porque há partes do amor que não pertencem?
Países jogando bombas. Gases químicos enchendo os pulmões de crianças pequenas, com sofrimento contínuo enquanto a juventude morre cedo. Então pergunte a si mesmo: o amor realmente se foi? Então eu poderei perguntar pra mim mesmo: o que realmente está acontecendo de errado?
Nesse mundo que vivemos, pessoas vivem cedendo, tomando decisões erradas, apenas visando seus dividendos. Sem respeitar um ao outro, negando seu irmão. Uma guerra está acontecendo, mas a razão está escondida. A verdade é mantida em segredo, varrida para debaixo do tapete. Se você não conhece a verdade,então não conhece o amor. Onde está o amor? Onde está a verdade?
Eu sinto o peso do mundo nos meus ombros. Enquanto envelheço, todos vocês, pessoas ficam mais frias. A maioria de nós só nos preocupamos em ganhar dinheiro. O egoísmo está nos guiando para a direção errada. Informações erradas sempre mostradas pela mídia. Imagens negativas são o critério principal. Infectando as mentes jovens mais rápido do que bactéria. As crianças querem agir como elas vêem no cinema. 
E aí, o que seja que tenha acontecido com os valores de humanidade, o que seja que tenha acontecido com a justiça na igualdade, ao invés de espalharmos amor, estamos espalhando desânimo. Falta de conhecimento deixando vidas longe de uma unidade. É por isso que as vezes eu me sinto pra baixo. É por isso que as vezes eu me sinto pra mal. Eu não teria por que ficar me sentindo pra baixo. Tenho que manter minha esperança viva até que o amor seja encontrado. 
Nós somente começamos um mundo, um mundo que é tudo o que nós fazemos."
Composição: Black Eyed Peas e Justin Timbarlake  
 * Música traduzida do inglês para o português

domingo, 5 de setembro de 2010

Get'cha head in the game

Desde que soube da notícia, fiquei pensando se comunicaria publicamente aqui ou não. Não queria fazê-lo, pois não quero me glorificar. Mas também é algo que está enchendo minha cabeça por completo, mal consigo pensar em outro assunto para escrever.

Sem mais enrolação, o fato é que estarei viajando para São Paulo. Lá haverá as paraolimpíadas escolares: Um evento para jovens atletas deficientes. Este anos é a primeira vez que terá competição para tênis, e eu estarei indo como representante do estado do Rio de Janeiro.

Não, não sou a melhor do estado, sou a única. Sinceramente, não sei o que esperar do resultado, mas aconselho que vocês não esperem muito. Você que está lendo, não será nem a primeira nem a última pessoa a pensar que eu sou muito negativa, mas desconsidere isso: Apenas pense que é melhor esperar algo ruim e acontecer algo bom, do que ao contrário.

Enfim, como tem sido costume nas minhas últimas viagens, escreverei o máximo possível e reportarei tudo para cá, assim vocês ficarão totalmente informados. Torçam por mim, nunca é demais.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Do lado de cá - Chimarruts

"Se a vida às vezes dá uns dias de segundos cinzas e o tempo tic taca devagar: Põe o teu melhor vestido, brilha teu sorriso,vem pra cá!

Se a vida muitas vezes só chuvisca, só garoa, e tudo não parece funcionar: Deixe esse problema à toa pra ficar na boa, vem pra cá!  
Do lado de cá: a vista é bonita, a maré é boa de provar. Do lado de cá: eu vivo tranquila e o meu corpo dança sem parar. Do lado de cá: tem música, amigos e alguém para amar.
A vida é agora, vê se não demora. Pra recomeçar é só ter vontade de felicidade."
Composição: Chimarruts

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Se não existisse, teria de ser inventado

Para os amantes de um romance meloso, juntem Romeu e Julieta, todas as princesas de contos de fada e até Bella e Edward. Multipliquem por 2 e terão o impacto que Zac e Vanessa causam sobre mim. Isso na minha humilde opnião.

Zanessa (junção do nome dos dois), para os fãs mais intimos, é a materialização do amor. Sim, eles são famosos e ricos e muito lindos, mas para mim isso é o que menos importa. Os vejo como um casal comum. Não tão comum, porque há algo único neles.

Nunca os vi ao vivo, mas numa simples foto deles dois juntos, consigo ver o brilho nos olhos dos dois e a luz em ambos sorrisos. Consigo perceber que os corpos deles estão sempre em harmonia. Num evento formal, numa festa, ou simplesmente numa ida ao shopping, eles se encaixam. Não há dúvida, é óbvio.

Os acompanho desde quando a relação oficial ainda era uma dúvida. Eu sempre tive certeza. Foi em 2007 que eles publicamente assumiram o compromisso, mas foi comprovado que é oficial desde 2005. Eu os acompanho desde 2006 e, desde então, diariamente procuro por foto, vídeo ou qualquer coisa que me diga que os dois estão juntos em qualquer lugar, perfeitos como sempre.

Desde então eu tenho cada vez mais certeza que onde eles estiverem, vão brilhar. Que a cada dia esse amor vai crescer, sincronizadamente um com o outro. E a cada dia eu vou ficar mais e mais fanática por eles. Hoje, oficialmente, eu não digo que já fazem 5 anos, mas ainda fazem apenas 5 anos.
2005
2006
2007
6
2008
087
2009
   
2010

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Blog Day!

Hoje é dia do blog. Não sei porquê. Sei que uma amiga minha me falou, joguei no google e é verdade. O Google me disse que é costumeiro, nesse dia, a indicação de outros blogs. Assim o farei, indicando blogs dos quais eu sempre acompanho e gosto muito.

1. Assim como você - Jairo Marques, jornalista da folha de S. Paulo, escreve diariamente sobre diversas questões que involvem deficientes fisicos.

2. Mão na roda - 4 blogueiros também escrevendo sobre a questão da deficiencia

3. Rodrigo Loyola - um cara sensacional, tetraplegico, contando sobre sua rotina e suas experiências

4. Mas há a vida - Meu ilustre tio Cláudio reúne diversos vídeos incríveis

5. O romance está em apuros - Lucas Silveira, vocalista da banda fresno, escrevendo textos super inteligentes

6. Beri, Lu e Tropinha - Uma mãe conta a rotina e a experiência de ser mãe de quadrigêmeos: Pablo, Lúcio, Helena e Heitor.

7. Meu quarteto - Mais um sobre quadrigêmeos: João Pedro, Laura, Sophia e Beatriz.

8. Deu a louca - 9 meninas adolescentes falando sobre diversos temas que quase com certeza interessam a meninas adolescentes

9. Adolescentes da IBON - Alê, líder de um grande grupo de adolescentes da Igreja Batista da Orla de Niteroi, escreve sobre temas que envolvem a vida de adolescentes crentes e conta sobre programas feitos por eles.

10. Skilos Produções - Grupo de meninos comediantes divulgando os seus vídeos

11. Too Late - Leticia, menina que escreve contos e crônicas

12. Welcome to U.S.A - Ian Secchin, adolescente brasileiro que recentemente está fazendo intercâmbio nos E.U.A e contando sua rotina neste blog

Isso é tudo. Lembrem-se sempre que a ordem dos fatos não altera o produto.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

The most of World!

Shingo Kunieda. Eu sei que é muito pouco provável algum de vocês já terem ouvido falar nesse nome alguma vez em sua vida. Eu mesma só soube da existência dele na última quinta-feira, mas desde então me senti na obrigação de apresentá-lo para o maior número de pessoas possível.

Kunieda nasceu em 21 de fevereiro de 1984, em Tokyo - Japão. Ele é, nada mais, nada menos que o melhor do mundo na categoria masculina de tênis em cadeira de rodas. Não sei porquê ele é cadeirante. Não há muito sobre dados pessoais dele na internet, e todos estão em inglês.

Estou extasiada por causa dele. Vi um dvd com a partida final das paraolimpíadas de 2008, Um holandês (Robin Ammerlaan) contra o Kunieda. Kunieda ganhou o primeiro set por 6x3 e o segundo
por 6x0. Não foi isso que me assustou. Também não foram os movimentos sempre minimamente calculados, confiantes e exatos dele.

Estava adorando todo o dvd, mas o triunfo dele no final valeu mesmo que todo o resto tivesse sido ruim. O sorriso de vitória, os braços levantados em sinal de agradecimento, o choro humilde, a torcida delirando, acabou comigo. Eu procurei loucamente algum video que mostrasse isso, mas não achei.

Fiquem com um vídeo do qual eu não sei a data, não sei o local, mas pelo menos dá uma noção do que é o Kunieda jogando:

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Conta bancária da vida

"Imagine que você tenha uma conta corrente e, a cada manhã, acorde com um saldo de R$ 86.400,00. Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte. Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia.

Todos nós somos clientes deste banco que estamos falando, se chama tempo. Todas  as manhãs, é creditado para cada um 86.400 segundos. Todas as noites o saldo é debitado, como perda. Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte. Todas as manhãs a sua conta é reinicializada, e todas as noites as sobras do dia se evaporam.

Não há volta. Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito diário. Invista, então, no que for melhor, na saúde, felicidade e sucesso! O relógio está correndo. Faça o melhor para o seu dia-dia.

Para você perceber o valor de um ano, pergunte a um estudante que repetiu de ano. Para você perceber o valor de um mês, pergunte para uma mãe que teve o seu bebê prematuramente. Para você perceber o valor de uma hora, pergunte aos amantes que estão esperando para se encontrar. Para você perceber o valor de um minuto, pergunte a uma pessoa que perdeu um trem. Para você perceber o valor de um segundo, pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente. Para você perceber o valor de um milésimo de segundo, pergunte a alguém que venceu a uma medalha de prata em uma Olimpíada.
Valorize cada momento que você tem! Lembre-se: o tempo não espera por ninguém.
Ontem é história. O amanhã é um mistério. O hoje é uma dádiva, e é por isso que se chama presente!"
Autor Desconhecido  

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Rádio Pirata - RPM

"Abordar navios mercantes. Invadir, pilhar, tomar o que é nosso. Pirataria nas ondas do rádio.Havia alguma coisa errada com o rei. Preparar a nossa invasão e fazer justiça com as próprias mãos. Dinamitar um paiol de bobagens e navegar no mar da tranquilidade. 
Toquem o meu coração. Façam a revolução. Está no ar, nas ondas do rádio. No submundo, repousa o repúdio que deve despertar.
Disputar, em cada frequência, um espaço nosso nessa decadência. Canções de guerra, quem sabe canções do mar. Canções de amor ao que vai vingar."
Composição: Luiz Schiavon / Paulo Ricardo

domingo, 22 de agosto de 2010

Um gesto já basta

O salão de festas era no segundo andar. Obviamente havia um elevador. Digo obviamente porque o lugar é frequentado pela alta sociedade. Quando chegamos, havia uma pequena fila para o elevador. Uns 15 adolescentes numa faixa de idade de 15 anos, entre meninos e meninas. Alguns conhecidos meus, já que fomos convidados para a mesma festa. Digo conhecidos, e não amigos, porque eram apenas conhecidos mesmo, daqueles que eu vejo algumas vezes no colégio e sei casualmente o nome, nada mais.

O elevador abriu as portas automaticamente e por alguns segundos ninguém se mexeu, inclusive eu. Fiquei esperando que os primeiros da fila entrassem no elevador.

- Vão vocês primeiro! - referindo-se à mim e a minha familia, falou um garoto que, por um acaso, estudou na minha turma há 2 anos atrás. Depois, mais algumas pessoas repetiram a frase dita por ele. Nós agradecemos e fomos.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Descobrindo o que é solidariedade

Desdei que entrei no colégio, no 7º ano, observava uma movimentação de comidas, roupas, remedios, sempre no final do ano. Descobri que todas as turmas do 9º ano fazem uma gincana para arrecadar doações para diversas instituições, onde cada coisa doada vale um determinado ponto, cada hora voluntaria em alguma instituição também vale algum ponto e no final vence a turma que somar mais pontos.

No meu 9º ano, desde o começo sabia que agora era minha vez. Eu é que tinha que arrecadar coisas, organizar, contar... Eu e mais umas 15 pessoas, no máximo, porque o resto mal se importava em saber o que era para ser feito. Ralei, me estressei, mas valeu a pena.

Nada paga o orgulho que eu senti quando entrei no colégio e vi aquele monte de gente andando com um monte de coisas pra lá e pra cá. Já tinha presenciado aquela cena em anos anteriores, mas agora era um mérito meu. Ver o resultado todo lindo, um monte de gente se mobilizando - alunos, pais e professores -, não tem preço.

Minha turma ficou em 3º lugar, no total de 6.
Apenas uma parte da Turma 96 - 2009 

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

50 Coisas pra fazer antes de morrer:

Ítens riscados significa que já foram feitos
01. Andar de para-pente
02. Ir ao Rock In Rio
03. Conhecer todos os meus amigos virtuais
04. Aprender a dirigir
05. Morar sozinha
06. Ter um cachorro chamado Jake
07. Viajar pra fora do país
08. Conhecer o maior número de países possíveis
09. Ir a Disney
10. Ir a Disney de novo
11. Conhecer a maior parte possível do Brasil
12. Ir, obrigatoriamente, à Califórnia
10. Andar de moto, avião, navio, ônibus, ski bunda, cavalo, pônei, jegue
11. Pegar um ônibus sozinha
12. Entrar no cinema sem pagar
13. Passar no vestibular
14. Entrar no ensino médio
15. Viajar sem meus pais
16. Dar uma festa do pijama
17. Passar o ano novo com amigos
18. Conhecer pelo menos um ídolo
19. Aparecer na televisão
20. Aparecer no jornal
21. Ganhar um concurso

22. Falar inglês fluente
23. Subir na favela
24. Ver um jogo de futebol ao vivo
25. Ver um show da uma banda favorita ao vivo
26. Escrever um livro
27. Aprender a cozinha pelo menos miojo, só pra dizer que sei
28. Ver ao vivo vários animais selvagens
29. Doar para o criança esperança e/ou teleton
30. Ver um cometa ou uma estrela cadente
31. Fazer mergulho
32. Estar nos bastidores de um filme ou novela
33. Conhecer o PROJAC
34. Ver o sol nascer
35. Ver o sol se pôr

36. Ficar sentado ao lado de um amigo observando as nuvens e/ou estrelas
37. Inventar mil planos para o futuro e mudar de ideia mil vezes

38. Ler o maior número de livros possíveis
39. Ver o maior número de filmes possíveis
40. Ver um filme do Charles Chaplin
41. Ter a internet mais rápida de todas
42. Ganhar meu primeiro salário
43. Tocar bem um instrumento pelo menos
44. Descobrir ou desenvolver um talento único e admirável em mim mesma
45. Andar de balão
46. Item reservado para todas as coisas que eu esqueci
47. Ter um namorado
48. Adotar uma criança - duas, três, se no caso forem irmãos.
49. Retribuir tudo que cada pessoa fez pra mim, mesmo que tenha sido algo durante um dia ou durante minha vida inteira
50. Completar todos os ítens dessa lista, não necessariamente nessa ordem

sábado, 14 de agosto de 2010

Coletânea de palavras

Sol, estrela, vento, mar, música, dança, festa, televisão, computador, sorrisos, gargalhadas, felicidade, amor, fé, família, amizade, viagens, aprendizado, tolerância, paciência, criatividade, genialidade, inteligência, honestidade, humildade, filmes, livros, futebol, talento, independência, crescimento, verdades, sinceridade, persistência, fotos, vídeos, olhares, propósitos, coragem, humor, abraços, cidadania, gratidão, educação, pessoas, lugares, liberdade, momentos, vida.

Polo - Fresno

"Se eu te disser que foi difícil te esquecer, seria o mesmo que dizer: não sou capaz de me curar das surras que o mundo me dá, de prosseguir e deixar o que passou pra trás. Eu devo desistir pra um dia ser feliz? Ou devo resistir? Eu devo insistir?
Cantando, e mais do que isso, gritando, e às vezes até confessando que eu não sei amar. Pois sabendo, eu não estaria sofrendo, e ainda por cima escrevendo, ao invés de falar.
Será que alguém já te fez chorar, mesmo sem ter proferido uma palavra? E o que você fez? tentou lutar? Ou compôs uma canção indo pra casa?
Não, não eu não vou desistir assim."

   Composição: Lucas Silveira
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Iniciando a ideia de textos-musicais
  Composição: Lucas Silveira

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O passado é insignificante

"Sim, ele é o espelho da nossa história e conta muito sobre o que somos. Mas o que eu sou depende muito mais do que eu estou fazendo agora, do que das coisas que eu fiz. Nós temos o poder de mudar, a qualquer momento da nossa existência, para melhor ou para pior.

A única coisa que importa é o futuro, que nada mais é do que uma página em branco que a gente pode preencher com as tintas que bem entendermos. Tirando das costas o fardo do passado, encontramos nos nossos pés a leveza necessária para saltos no futuro, cada vez mais altos, arriscados, excitantes e, sim, felizes.

O presente nada mais é do que o momento em que passado e futuro se beijam. Esse encontro de lábios dura um tempo ínfimo, intangível, mas é suficiente para transformar o agora em história. E como é a minha história? O que é que eu quero ter pra contar?"

(Lucas Silveira - vocalista da banda Fresno)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Obrigada!

Me sinto em dívida quando eu vejo que só reclamo, ao invés de agradecer. Digo isso de forma geral, mas comecei esse assunto por um motivo específico: As visitas e os comentários. Só quem tem blog sabe o que é isso de vibrar com cada comentário, cada nova visita. Também aproveito o momento para comunicar que o post anterior foi o de nº 90 - só vi isso agora!

Há 7 meses que meu olhar para as coisas mudou. Sempre pensei muito sobre tudo, mas expor esses pensamentos fez com que eu parasse e pensasse na influência que isso tem para quem está lendo. Fora que obrigatoriamente perco muito tempo pensando em algum mínimo fato que demorou menos de 10 minutos para acontecer.

Devo tudo isso a cada um de vocês. Cada comentário fez com que eu não me arrependesse de criar isso aqui, e fez com que eu não desistisse. Agora tenho a necessidade de buscar desesperadamente algo para escrever. Enfim, só queria dizer do modo mais sincero possível que eu me sinto completamente grata.

Muito obrigada!

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Invasora de blog

Como sempre passo por aqui e nada encontro para ler e postar, hoje fiz uma crítica e uma cobrança ao mesmo tempo: "cadê as novidades?" Então obtive como resposta que não é fácil ter assunto todos os dias... entendo mais ou menos, pois quero mesmo é ter o que ler, pois adoro!!! Daí minha amada filha mandou que eu escrevesse alguma coisa e aqui estou... Enrolando, mas escrevendo...

Hoje o dia foi pesado... Acordei atrasada para  ir trabalhar e deixar as crianças no colégio, e para completar estava chovendo. Pegamos um certo engarrafamento, João reclamando que iria chegar atrasado e Rebeca adorando chegar atrasada pois a aula era chata, então assim começou a discussão dentro do carro 6:30 da matina.

Existe uma vaga para deficiente na porta do colégio porém hoje ela estava ocupada. Como de costume, parei em fila dupla e avisei a Rebeca que eu não iria levá-la até a sala pois estávamos atrasados, liguei o pisca alerta e apareceu um guardinha de trânsito lá de longe apitando e mandando eu andar com o carro. Fiz sinal avisando que a vaga de deficiente estava ocupada com um indivíduo comum, então ele me respondeu que os dois estavam errados. Isso já me irritou, o que fazer? Como tirar a Rebeca do carro e levá-la para a escola sem vaga para estacionar, porque o guarda não multou o indivíduo ou mandou que ele saísse da vaga para eu estacionar??? Fiquei indignada com a situação.

Quando conseguí estacionar e fui abrir a mala do carro, a surpresa: cadê a cadeira? Ficou em casa! Agora chegou a vez da Rebeca ficar indignada, ela nem falava... Já sabia que teria que ficar naquelas lindas cadeiras gigantes emprestada do colégio, pois eu teria que trabalhar e não daria tempo de voltar em casa para apanhar a cadeira dela, pois moramos á 40 min. do colégio... E isso só foi o começo do dia.

Fui fazer um depósito e acabei rasgando o cheque sem querer... Fui cozinhar moela para o almoço de amanhã e ouvir a Rebeca falar: "mãe estou sentindo um cheiro de linguiça queimada " .... risos... Ainda bem que já são 21:30 e o dia está acabando... Torçam por mim para amanhã ser um bom dia!!!!

Viu como consigo escrever de imediato???? Vou até escrever um livro... risos... te amo minha filha linda !!!!
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Nota da dona do blog: Eu gostei da mudança, estou até pensando em passar a bola. Disse que criava um blog para ela, se ela quisesse, mas ela não quis...

domingo, 8 de agosto de 2010

Father's Day

"Embora eu seja ainda jovem,
posso entender coisas
que você não imagina

E apesar desse meu jeito diferente,
vejo claro o caminho
que você mostra,
mesmo quando pareço
estar olhando
para outro lado;
ouço bem o conselho
que você me dá,
mesmo quando minha cabeça voa por aí;
sinto forte a presença do seu exemplo,
mesmo quando fico ligado
nos ídolos do meu tempo.

E apesar de sermos diferentes aqui ou ali,
É bom saber que a gente caminha junto,
vendo, ouvindo e sentindo como amigos.
Porque, na verdade, Pai, é isso que conta!"

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Podia, sim, fazer algo melhor. Mas, coincidência ou não, esse texto diz exatamente o que eu sinto.  

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Vestibular

Sim, eu tenho medo dele. Às vezes, nos meus devaneios de contos de fadas, prefiro acreditar que ele não existe. Minutos depois lá vem ele me perseguindo.

Como a maioria dos adolescentes que se preocupam com esse monstro, acho um absurdo que tenhamos de decidir nossa vida inteira a partir de uma prova. Um absurdo estudar durante 15 anos por uma prova.

E digo mais: Vou enfrentá-lo daqui há 2 anos, e me vejo sendo alguém totalmente diferente do que sou hoje. Indo à faculdade, dirigindo... Dá para mudar tanto em 2 anos? Tenho medo de continuar sendo a mesma adolescente boba que sofre por não saber o que quer da vida.

Voltando ao monstro, realmente não consigo dizer com convicção que já decidi o que vou fazer. Posso ter cara de querer isso ou aquilo, posso ter inteligência para me dar bem com isso ou aquilo outro, mas ainda assim. Não quero só ficar podre de rica, mas também não reclamaria se isso acontecesse. Não gosto de nada inicialmente. Quero me sentir completa e realizada, quero fazer alguma coisa e pensar: "É isso!"

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Escrever vs. Falar

Desde pequena, não sei porquê, sempre preferi escrever do que falar. Tanto em textos como esses que escrevo para o blog, quanto em conversas com amigos. MSN é minha salvação. Me sinto sendo duas pessoas: aquela que escreve muito e aquela que fala pouco. Não gosto disso, e desde então venho lutando para ser uma só: aquela que fala e escreve o necessário. Devo dizer que não está dando muito certo.

Além disso, eu falo mal. Por força do hábito, às vezes cometo erros regionais como "mermo" ou "mar bonito" (mais bonito) - Alguém pode me indicar uma fonoaudióloga? -. Quando quero expressar uma linha de raciocínio complexa, ou quando penso várias coisas ao mesmo tempo, uma palavra atropela a outra e nem eu sei o que eu estou falando. Quando o assunto é polêmico, várias vezes já deixei pra lá com medo de não conseguir falar exatamente o que eu to pensando. Quando o problema é vergonha, o que também é muito frequente, nem se fala - literalmente!

O que me conforta é que sou mais eu escrevendo. Escrevendo eu digo exatamente o que penso e sinto, exatamente o que quero ou deixo de querer, sem medo. Falando é muito mais frequente eu dizer algo que não queria, simplesmente porque a pessoa estava esperando uma resposta e eu disse qualquer coisa.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Viver lendo

Uma dos motivos por ter contado os dias para as ferias, é que poderia ler boa parte dos meus livros. Não vivo sem ler, mas sempre quero ler muito mais do que eu realmente leio. Enfim, vou ficar louca e lotar a cabeça de vocês se decidir resumir todos os livros que eu já li, por isso vou falar apenas de 5 livros que li nas últimas duas semanas.

Becky Bloom e os Delírios de consumo na 5ª avenida 
Este livro é a sequencia do livro que li ano passado: Delírios de consumo de Becky Bloom. Rebecca Bloomwood é uma britânica louca por compras, e por causa disso ela se envolve em várias confusões. Não é daqueles livros que você se sente meio burro por achá-lo difícil demais e depois de lê-lo se sente mais inteligente, não. Mas é uma leitura muito agradável com bastante humor. Média de preço: R$ 40,00 
Histórias de fé para garotas 
É um livro pequeno que narra várias situações em que garotas adolescentes costumam passar constantemente. Ao final de cada história sempre há uma lição e um conselho sobre o melhor jeito de passar por isso. Eu recomendo, se você for adolescente e, obviamente, uma garota. Média de preço: R$ 25,00 
Marcada 
É o primeiro livro da saga "The House Of Night", mais uma série de livro sobre vampiros. Conta a história de uma adolescente que sofre a transformação de humana para vampira, com isso ela passa a viver num lugar completamente novo, com pessoas novas, quase adquirindo uma nova vida, mas ainda com alguns problemas da sua vida antiga. Toda a linguagem e ambientação da história também são fascinantes para garotas adolescentes. Média de preço: R$ 35,00 
 O Auto da Compadecida
Confesso que não é um livro que eu leria espontaneamente, li para a prova no colégio. Mas tenho de admitir que gostei bastante. É muito engraçado, bem tranquilo e curto de ler e mesmo assim rico em cultura nacional. O filme é um dos poucos filmes-que-vieram-de-livro que eu já vi que ficou bem fiel à história original, então também recomendo, ainda que não há nada como ler um livro. Li pelo computador porque nunca gosto desses livros que o colégio diz para ler, então não iria comprar à toa, mas sou a favor da ideia de que não há nada como ler um livro em mãos. - Mãe, me dá? -. Média de preço: R$ 27,00 

As Crônicas de Nárnia - O príncipe Caspian
É o quarto livro da série que se tornou famosa graças à produção da Disney que transformou dois desses livros em filme.  Ao total são 7 livros que contam a história de um mundo mágico. A partir desse mundo é possível fazer várias ligações relacionadas ao mundo em que vivemos, e aí está a graça. Neste mundo, crianças entram nele por diversas formas inusitadas, animais e árvores falam e um Leão é o grande Deus. Do primeiro ao terceiro livro eu comprei-os separadamente, mas um belo dia achei o volume único em promoção e então li a quarta crônica nele. O primeiro filme lançado é O leão, a feiticeira e o guarda-roupa, que é muito legal e bastante fiel ao livro também. O segundo é O Principe Caspian, que não vi ainda porque terminei de ler o livro ontem. Estes são o segundo e o quarto livro, respectivamente. Não sei porque os livros não seguem a mesma ordem. Média de preço do volume único: R$ 50,00 - comprei por R$ 19,90 , pasmem! - média de preço de cada livro separado: R$ 30,00 

domingo, 1 de agosto de 2010

You've Got a Friend

Passei as duas melhores semanas da minha vida com eles. Ou era para amá-los, ou odiá-los. Como resolvi amá-los, eles contribuiram para tanta felicidade em apenas 15 dias. Sim, meus amigos da Disney.

Nos últimos dias, meu maior sofrimento era deixá-los. Não sabia se iria vê-los de novo, se a amizade iria continuar, o que iria ser depois que deixássemos aquele mundo mágico. Eles eram perfeitos, engraçados, e foi como se nos conhecessemos desde sempre. Eu já não queria ir embora, e esse era mais um fator que contribuía para meu desejo de viver lá para sempre.

O tamanho do aperto no meu coração quando tive que me despedir deles, foi pequeno, se comparado à o que eu senti quando vi parte deles entrando na minha casa, no meu aniversário. A outra parte que não foi, todos se justificaram depois.

É amigo ou não é?

sábado, 31 de julho de 2010

Sisterhood

As cenas daquela noite estão se repetindo na minha memória, sem cessar. Principalmente a cena em que elas foram embora.Tudo bem, de lá para agora só se passaram algumas horas, mas já estou morrendo de saudade. Minha mente reproduziu exatamente como o ocorrido: primeiro nos despedimos, já cheio de saudade, depois as vi de costas caminhando na direção contrária.
"- Não! Por favor, voltem. Fiquem comigo!" - Tive vontade de gritar, mas me contive. A minha vontade era de congelar aqueles ultimos momentos e reviver aquilo para sempre e sempre, repetidamente. Infelizmente, sabia que isso não iria ser possível, mas acima de tudo estava tranquila. Aquela noite foi mais uma prova de que nossa amizade - irmandade seria bem mais apropriado - é, e vai continuar sendo, firme, forte, ultrapassando qualquer distância.

A única coisa que meu coração não entendia, e acho que vai continuar sem entender, é: porque cometeram a injustiça de nos distanciar tanto? Somos irmãs, não somos? Devíamos morar juntas e estar uma ao lado da outra para tudo!
E mesmo com a distância, não houve nenhum momento em que eu precisei e elas não estavam lá.

Este mesmo coração começou a doer de saudade no momento em que elas sumiram no meio da multidão. "Irmãs, sempre." Repetia mentalmente. Desde então as imagens tão claras de momentos atrás tomaram conta da minha visão, e só de lembrar, só de saber que aquilo tudo foi real, me confortou.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Tranquilidade

As cores estavam completamente definidas: A grama verde, o céu azul, as plantas verdes e vivas... Ela estava sentada de frente para essa paisagem, com a mente vazia. Não haviam preocupações, sentimentos, nada. Vazio.

Estava bem assim. Melhor do que nunca, aliás. Sozinha, tranquila, feliz. Não sabia como nem onde iria estar no dia seguinte, na semana seguinte, ou sequer no minuto seguinte, mas não importava.

Sua visão estava preenchida apenas pela imagem de um pequeno pássaro amarelo bebericando um pouco d'água na piscina, e seus ouvidos só escutavam o som que ele produzia: um piu fino, curto, despreocupado e, acima de tudo, vivo.

Naquele momento, o único lugar que ela queria estar era ali mesmo, daquele jeito, e poderia ser assim para sempre.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Colírios Capricho

Quem sabe o que é, vai achar que eu enlouqueci por estar escrevendo sobre isso aqui. Para quem não sabe o que é: Capricho é uma revista que geralmente interessa à meninas de 12 anos, por aí. Essa revista engloba também vários blogs sobre os assuntos que são tratados. Um desses blogs é sobre "Colírios": meninos "bonitos"(sinceramente, a maioria não passa de bonitinho) que são elegidos semanalmente para ser o Colírio da semana. Com o twitter, esses meninos tornam-se "famosos" por terem várias seguidores(as tais meninas de 12 anos), simplesmente por serem bonitos. A maioria deles não tem um pingo de talento e/ou personalidade e se acham a última bolacha do pacote - mas isso é só minha simplória opnião.

Só que aqui o papo é diferente. Bonito ou não, com personalidade ou não, saber da existência do Gabriel Jannini me causou uma bela surpresa. Sinceramente, não sei se quem escolhe esses garotos é o publico por votação, ou os editores da revista, ou... Não sei, mesmo. O que importa é que um dos muitos Colirios que há hoje é, nada mais, nada menos que, cadeirante. Pasmem.
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Gabriel Jannini tem 14 anos, é cadeirante desde os 3 quando sofreu um acidente de carro. Como todo colírio que se preze, tem várias seguidoras e várias menininhas com seus meros 12 anos morrem de amores por ele. Sobre sua deficiência ele parece ser bem resolvido, mostrando a personalidade que falta em vários outros colirios. 

Deixando claro que continuo achando isso de colírios a maior besteira do mundo, mas confesso que fiquei bem feliz ao saber que a questão da deficiência está sendo tratada com a normalidade que merece, até para essas baboseiras.

Vale mais que mil palavras

O idiota jogador de basquete!

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2006












  Milhões de pessoas pelo mundo puderam conhecer Troy Bolton - o idiota jogador de basquete, mais precisamente no inverno, durante o segundo semestre do seu segundo ano letivo do Ensino Medio. Puderam ainda acompanhá-lo nas férias de verão e no seu último ano no colégio.

Estiveram com ele e com seus amigos durante as vitórias dos Wildcats, seu time de basquete; durante o desenvolvimento de sua paixão pela música; e durante todas as escolhas difíceis que ele teve de enfrentar. Tiveram a oportunidade de medir o tamanho de seu amor por Gabriella Montez, a novata que revolucionou o East High, escola em que estudaram.

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2008
A única experiência ruim que essas milhões de pessoas presenciaram, foi o fim dessa história. Muitos se desesperaram, pois como é possível algo assim acabar? Eu sou uma dessas pessoas, e o fim foi há quase 2 anos, mais precisamente em 24 de outubro de 2008. 

Como citado no post anterior, além dessa minha mania louca de querer que os personagens tornem-se reais, outra mania que tenho é que eles durem para sempre. Essas minhas duas manias incontroláveis estão constantemente presentes nesse caso, meu eterno High School Musical.

"Uma vez um Wildcat, sempre um Wildcat!" (Troy Bolton)