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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Aeroporto de Salvador

Já falei mal dos aeroportos em geral, então quando ficamos satisfeitos temos que falar bem também.

O aeroporto de Salvador é quase totalmente acessível, até os balcões são mais baixos. Diz minha mãe que é por conta do Hospital Sarah, e realmente vimos vários cadeirantes lá.

Então fica a dica para os aeroportos do Rio e de Brasilia, como também para os outros, com ou sem Hospital Sarah.

Para mim, querendo ou não, o aeroporto é a primeira impressão do lugar, podendo mudar de opnião depois ou não. O grande problema é saber se a primeira opnião do cadeirante importa.

8 comentários:

Cláudio disse...

Falar bem... falar mal...
no budismo diria: "falar correto"
Legal você ter visto cadeirantes num aeroporto que dá acesso para eles!
Ontem fui num edifício que alguma construtora acabou de construir... uma empresa, um engenheiro, um arquiteto... todos ignoraram e colocaram 3 degraus na portaria, totalmente dispensáveis. E o cadeirante terá que entrar pela entrada lateral.
Enquanto houver pessoas que só pensam em si, é isso que ocorrerá.

Rebeca Kim disse...

uma construção de um simples predio envolve tanta gente, e tantos predios continuam a ser construidos sem o minimo de acessibilidade...

Cecilia disse...

esqueceu de citar o aeroporto internacional de Foz do Iguaçú que você desceu na carcunda do seu pai...

Rebeca Kim disse...

mas eu já falei sobre isso quando critiquei todos os aeroportos em geral!

cRiPpLe_rOoStEr a.k.a. Kamikaze disse...

Vamos ver se em 2014 muda a questão da acessibilidade por causa da copa. Ou mesmo em 2013 por causa da copa das confederações. Mas o que realmente eu não entendo é que a indústria nacional efetivamente domina tecnologias de acessibilidade mas na prática a aplicação acaba engavetada.

Rebeca Kim disse...

Eu espero que sim! Eu acho que essa questão é mais ou menos assim: Ah, não sou cadeirante nem conheço ninguem que seja, o problema não é meu.

cRiPpLe_rOoStEr a.k.a. Kamikaze disse...

A questão é que a FIFA exige padrões internacionais de acessibilidade, e como a indústria brasileira chegou a exportar ônibus adaptados até para a África do Sul desde aqueles com piso sem degraus usados nos BRTs até aqueles "cabritões" de motor dianteiro usados na periferia mas com elevador, só precisa de um incentivo para a acessibilidade entrar de vez em pauta. Diga-se de passagem, em alguns países da América Latina é obrigatória a acessibilidade total em ônibus e a quase totalidade da frota é de fabricação brasileira.

Rebeca Kim disse...

Também não sabia dessa exigencia da FIFA! Que bom, sendo assim, então! Temos de esperar, e viva a FIFA!