Quem reparar um pouquinho mais nos meus posts sobre livros que tenho lido, com certeza vai ver que já posso ser considerada completamente dependente de Nicholas Sparks. O bolso da minha mãe já deve ter reparado nisso há muito tempo...
Se você não reconheceu pelo nome, Nicholas Sparks é autor de sucessos como "Diário de uma Paixão", "Querido John", "A última música", "Um amor pra recordar", entre outros. Muitos outros.
E os críticos estão absolutamente certos em dizerem que todos os livros se tratam basicamente da mesma história, que é o mesmo clima de drama e de romance meloso. Ainda bem que não sou eles.
Pra mim cada história é diferente, mesmo os cenários de fundo, a rotina dos personagens e os temas serem muito semelhantes. Mas cada história nova é um jeito de provar que o amor existe e que pode ser mais forte do que qualquer barreira.
E mesmo sendo completamente ficcionais, são personagens quase palpáveis, que têm sonhos, medos, vontades, caráter, personalidade. E estão sempre vivendo suas rotinas normais, realistas, quando o amor acontece.
E acontece do idoso ao adolescente com a mesma intensidade, com a mesma força. No mesmo mundo em que vivemos, encontram sempre uma maneira de torná-lo muito mais suportável só em saber que podem existir muitos casais vivendo um amor desses por aí.
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