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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Medo de cenas fortes

Isso está começando a me preocupar, já que hoje, pela segunda vez na minha vida, eu desisti de ver um filme devido às cenas fortes dele.

O primeiro foi “O Livro de Eli” que o cara do nada pega um facão e corta a mão do outro. E hoje eu tentei ver “Presságio” mas parei no momento em que as pessoas aparecem queimando absurdamente.

Para piorar, esse tipo de filme ainda fica com aquelas musicas de suspense que eu fico para morrer. Que eu me lembre, o filme que eu vi inteiro foi “Cisne Negro” mas acho que eu aguentei até o final só porque eu paguei por isso. Se eu já vi filme de terror? ha ha ha.

Sou molenga mesmo, será que eu preciso de psicóloga?


 Aproveitando o assunto sobre filmes, vou comentar sobre Comer, Rezar e Amar.

 Estrelando Julia Roberts, uma nova yorkina com uma crise existencial aparentemente incurável. Na boa, eu dormi na primeira metade do filme. É o seguinte, ela encontra um xamã em Bali que diz várias coisas sobre ela. No momento ela é casada, mas de repente se dá conta de que nada na vida dela faz sentido e resolve mudar radicalmente. Acaba com o seu casamento e dias depois encontra um ator deslumbrante que acabam se apaixonando. Pouco tempo depois o encanto acaba e ela decide por em prática o seu plano de viajar.

 Primeiro vai à Itália, tenta aprender Italiano e faz amizades por lá. Segue indo à India, se hospeda numa espécie de “hotel zen” (desculpem, não sei o nome do negócio) é uma parada que ficam turistas e indianos adeptos aquele “santo” específico (nossa, estou ótima nessa descrição! podem reclamar). E depois vai à Bali, onde reencontra o xamã lá do começo do filme. E blá blá blá.

Ela está lá em Bali, eu estou lutando para não dormir, eis que começa no meu fone uma música brasileira, e foi aí que eu acordei. Entra um personagem brasileiro na história (e a partir dele tem uma brasileira meio que figurante também) e aos poucos eles se apaixonam e nos últimos minutos do filme há um desenrolar muito lindo!

Notas: foi com esse filme que eu me descobri mais nacionalista, mas acho que isso é um assunto para outro post. O diretor é o Ryan Murphy, o mesmo de Glee. O filme foi baseado num livro que é considerado best-seller, mas eu não li.

4 comentários:

Fá disse...

Olá rebeca,
Meu nome é Fátima, sou amiga do Rodrigo loyola e mãe da Bárbara, muito lindo o seu BLOG e parabéns pelo seu amor com a vida.
Que DEUS te abençoe !!!!
Beijus

Rebeca Kim disse...

Olá Fátima, que bom que gostou!! Seja bem vinda ao meu cantinho para comentar sempre!
que Deus te abençoe em dobro, beijos!

cecilia disse...

Que coincidência !!!! Tenho uma amiga chamada Fátima que é mãe da Bárbara!!!! Seja bem vinda ao mundo dos loucos !!!!

Rebeca Kim disse...

é verdade!! mas mãe, cuidado pra não espantar a novata!! rsrs